Os posts mais comentados

Widget [ FerramentasBlog.com ]

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Programação do Bem

Bits poderão salvar vidas em desastres naturais no Brasil.  O urbanista Felipe de Souza e o desenvolvedor Pablo Vieira Cuidam no país da organização internacional Random Hacks of Kindness, ou RHoK. O movimento chama voluntários para criar software capaz de fazer alertas, prevenir e aliviar os efeitos de catástrofes sobre a população. O RHoK começou em Washington , tem o apoio da Google, Yahoo! e Banco Mundial e promove maratonas de programação. Por aqui a primeira foi em junho. Vieira nogocia fazer outra neste semestre. Leia mais em http://bit.ly/ProgramacaoBem

Fonte: Revista Info Exame

Empresas de TI vão ao mercado em busca de novos talentos

Por: Equipe InfoMoney
13/10/10 - 08h22
InfoMoney


SÃO PAULO – A falta de mão de obra especializada no Brasil não é característica exclusiva do setor de engenharia. Pouco explorado no País, o segmento de segurança da informação passa pelo mesmo problema. O mercado de TI (Tecnologia da Informação), em geral, detém mais vagas do que profissionais capacitados para ocupá-las.
“Tecnologia da informação sempre foi e será uma área muito especializada. O surgimento de novas tecnologias força os profissionais dessa área, assim como as empresas, a buscar ciclos de reciclagem de forma constante. Na área de segurança não seria diferente e avalio ser ainda mais complexa, dado o avanço das tecnologias, assim como a habilidade de pessoas que buscam a fraude”, afirma o presidente da True Access Consulting, Pedro Goyn.
Segundo ele, a situação obriga as empresas a enfrentar três grandes desafios para se manter no cenário comercial tecnológico: capacitação, retenção e reciclagem de profissionais.
O mercado nacional passa por obstáculos para contratar de forma robusta profissionais qualificados. Os bons funcionários já estão empregados e caracterizam-se por não mudarem facilmente de emprego.
Fora isso, a especialização tem um peso substancial entre as empresas. Com a disputa de mercado, quanto maior o conhecimento, mais altos os salários. "Entramos aí na balança do custo e benefício, se o profissional é bom, as empresas, sem dúvida, irão pagar um valor alto por ele", observa Goyn.
FortalecimentoExistem poucos cursos superiores de qualidade que, de fato, capacitem o profissional em segurança da informação com excelência. Os preceitos básicos desse profissional consistem em formação em TI, cursos superiores, como é o caso de engenharia de sistemas, engenharia da computação, análise de dados, entre outros.
"Aí entramos na fase da especialização. Uma boa dica é, além da graduação na área de TI, ter certificações baseadas em normas como a ISO 27000. Em seguida, para aqueles que desejam se aprofundar nos aspectos de segurança da informação, certificações como CISSP (Certified Information Systems Security Professional) e CISM (Certified Information Security Manager) são ainda um diferencial. E se esse profissional desejar, pode fazer também uma complementação com cursos como ITIL, Cobit, PMI, entre outros", explica o executivo.
Tido como essencial em qualquer profissão, o domínio da língua inglesa também tem forte predominância na área tecnológica.
Diferentemente do passado, quando muitos profissionais estudavam em casa, muitos interessados na área hoje passam por cursos e laboratórios de especialização.
FuturoO profissional do futuro em segurança da computação deverá ser um "malabarista". Esta é a percepção de Goyn, que analisa a impossibilidade das empresas terem condições de contratar o número de profissionais necessários. "A competitividade e o nível de empregabilidade também são um desafio no que tange se atualizar sempre, buscar a autorreciclagem e estar atento a todas as novidades do mercado", explica.
"Se TI é um mercado promissor, o de segurança é ainda mais. Todo mercado que provoque a sua autorrenovação cresce. Isso porque, quanto mais você se renova, mais é cobiçado pelas empresas que buscam por um bom profissional de segurança da informação", projeta Goyn.
De acordo com o executivo, em cinco anos, o setor passará por um grau de especialização jamais visto. Em decorrência desse fator, a capacidade de trabalho em equipe será fundamental nas empresas.

Fonte:  http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1962219&path=/negocios/

Como começar uma carreira em TI

Tecnologia da Informação (TI) é um grande campo pra quem aprecia criatividade, competição e trabalho em constante mutação. Ele dá a você a oportunidade de trabalhar em uma variedade de áreas. Finanças, cuidados de saúde, alta tecnologia, entretenimento – dê um nome, que há um trabalho de TI no campo. Seu primeiro passo é ter aulas de TI na especialidade de sua escolha; por sorte, essas aulas são fáceis de fazer online. Em muitos casos, você pode fazer programas completos de TI na internet. Clique aqui para obter informações grátis sobre escolas certificadas de TI online.
Há também um crescente número de trabalhos de TI uma vez que você tem seu primeiro emprego. Mas ao contrário do que alguns pensam, para obter aquele trabalho é necessário um conhecimento maior do que saber HTML, manter seu próprio site, ou mesmo ser um mestre de hardware. Entretanto, se você seguir os passos seguintes, você estará bem preparado para começar uma ótima carreira de TI.
  1. Considere a área de TI que você gostaria de trabalhar. Se você gostaria de trabalhar com animação computacional, então, se preparar para sua carreira aprendendo linguagens de computador orientadas para aplicações de negócio não vai adiantar. Isso não sugere que você precisa decidir o quê fazer imediatamente. Se você não sabe, então é melhor começar com aulas básicas de TI e ver o que você gosta. Isso pode surpreender você – você pode ter uma aptidão oculta para design gráfico, networking, hardware, escrita técnica ou mesmo administração de projetos. Mas uma vez que você tem um sentido geral de onde você gostaria de ir com sua carreira de TI (ao menos inicialmente), será muito mais fácil de começá-la.
  2. Localize um bom programa e se inscreva. A maioria dos trabalhos de TI atualmente requer no mínimo um grau de Bacharel em ciência da computação ou algo relativo. Empregadores querem ver candidatos com uma base sólida – não apenas que você montou um computador em seu porão. O passo 1 lhe dará uma percepção melhor de qual faculdade procurar; se você está interessado em networking, mas a faculdade que você freqüenta não oferece aula alguma de networking (ou não tem um programa forte), você não será preparado. Tente encontrar uma lista de companhias que recrutam de um programa particular de determinada faculdade de ciência da computação. Se você vê empresas que você gostaria de trabalhar, será provavelmente uma boa faculdade para você.
  3. Faça algum networking (do tipo social). É bom para obter contatos o mais cedo possível. Se sua faculdade tem um Clube do Computador, junte-se a ele. É uma boa maneira de conhecer professores, e para eles te conhecer. Em TI, professores são chamados constantemente por empregadores em busca de alunos talentosos para estágios ou trabalhos. Mesmo se você não for o estudante mais talentoso, seu nome aparecerá na mente do professor se ele te conhecer de outros cenários que não sejam as aulas padrões. Também, recrutadores e profissionais de TI virão conversar no Clube. Tenha um currículo pronto, não importa quão curto, e mantenha os cartões de negócio que você tem desses profissionais. Eles manterão seu currículo em arquivo e provavelmente ligarão para você de tempos em tempos para ver se você tem algo novo para adicionar ao seu currículo, ou se você está pronto para uma entrevista de emprego.
  4. Participe de grupos de usuários. Ao longo do Passo 3, grupos de usuários tem encontros com aqueles que tem interesse em aspectos similares do TI. Os membros são ótimas conexões já que eles normalmente se conhecem  de outros trabalhos dentro das companhias ou de outras companhias que oferecem trabalhos na área. É bom para você obter algum conhecimento de diversos aspectos de tecnologia – um ótimo passo se você ainda está tentando encontrar seus interesses.
  5. Consiga um estágio. A maioria das faculdades requer um estágio para se graduar, mas você pode também conseguir um por conta. Não será o salário que você ganharia como um trabalhador normal, mas os estágios normalmente são pagos. E bastante freqüentemente, se você está numa boa posição numa companhia, eles oferecerão a você um emprego de tempo integral depois de seu estágio. No mínimo, você terá uma referência disponível para seu currículo.
  6. Considere fazer trabalhos por empreitada.  Muitas firmas menores não precisam de um pessoal de TI em tempo integral, mas só precisam de uma base de dados ou rede aqui ou ali. Esta é uma ótima maneira de ampliar seu currículo. E normalmente, estes trabalhos são do tipo que chamam a atenção dos professores. Então, fazendo alguns trabalhos assim, você pode ter um belo currículo no tempo que terminar sua graduação.
  7. Envie seu currículo para postos de trabalho respeitáveis. Sites populares de currículo como Monster.com permitem que empregadores e recrutadores encontrem seu currículo e entrem em contato.
  8. Esteja atualizado com a tecnologia em seu campo. TI se move rapidamente. Se você não mantiver suas habilidades atualizadas, você será retirado do mercado. Veja se sua companhia tem um programa de reembolso para atualizações, e se aproveite disso. Você pode não precisa de uma graduação avançada, mas você precisa se manter a par das tecnologias que estão sendo implantados na sua empresa (e empresas onde você pretende trabalhar), e tornar-se habilidoso nelas.

Carreiras de TI são lucrativas, divertidas e flexíveis. Melhor de tudo, você pode avançar rapidamente no campo se você mantiver sua educação atualizada com cursos de TI onlines. Siga os passos abaixo e você não terá apenas um bom trabalho – terá uma carreira em TI.

Dicas rápidas:

A maioria das carreiras de TI requer uma graduação em ciência da computação.
Faça conexões com outros estudantes, professores ou profissionais de TI e recrutadores.
Mantenha-se atualizado com as mudanças tecnológicas.


Fonte: http://www.comofazertudo.com.br/carreiras/como-come%C3%A7ar-uma-carreira-em-ti

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Faltam profissionais de TI especializados em Sergipe

Bom dia a todos,

Boa tarde a todos,

Compartilho com vocês a matéria exibida na TV Atalaia, Jornal do Estado 1º Edição em 26/10/2010.




Falta profissionais de TI em Sergipe

Existem vagas no mercado de trabalho de TI mas faltam profissionais qualificados. Em Sergipe são mais de 100 vagas ociosas na área de tecnologia da informação. Segundo a FGV, Fundação Getúlio Vargas, em 2014 vão haver 800.000 vagas ociosas no brasil.

Mais alguns dados. No Brasil faltavam, em 2005, 17.000 profissionais segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia, podendo chegar em 200.000 em 2012. A maior queixa das empresas é que faltam profissionais especializados, tanto especialistas como multi-especialistas, com conhecimentos em negócios e TI. 86% precisam de programadores, 50% de analistas e 34 % de técnicos de suporte. fonte:softex

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Sobram vagas em Tecnologia da Informação

Segunda-feira, 15/10/2007
Os profissionais de TI trabalham sempre na infra-estrutura dos processos de informação. Há vagas, mas para gente especializada: só o bacharelado não basta para atender ao mercado.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM742985-7823-SOBRAM+VAGAS+EM+TECNOLOGIA+DA+INFORMACAO,00.html

Mercado de trabalho: crescem oportunidades em tecnologia

Segunda-feira, 08/05/2006
Criação de jogos eletrônicos é uma das áreas que mais crescem no novo mercado de trabalho gerado pela era da tecnologia. Informática e internet também oferecem oportunidades a outros profissionais

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM454744-7823-MERCADO+DE+TRABALHO+CRESCEM+OPORTUNIDADES+EM+TECNOLOGIA,00.html

Empresas procuram mão de obra na área de tecnologia da informação

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1317072-7823-EMPRESAS+PROCURAM+MAO+DE+OBRA+NA+AREA+DE+TECNOLOGIA+DA+INFORMACAO,00.html

Quarta-feira, 11/08/2010
Pesquisa com as empresas de TI mostra que 86% delas estão precisando de programadores; 50% de analistas de sistemas; 34% de técnicos de suporte. Mas está difícil preencher estas vagas.

Informática em alta no mercado de trabalho

Carência de profissionais em Brasília - DF

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM403935-7823-INFORMATICA+EM+ALTA+NO+MERCADO+DE+TRABALHO,00.html

Quarta-feira, 18/01/2006
Segundo o Sindicato das Empresas de Tecnologia, a cada ano surgem oitomil novos postos de trabalho, aberto por mais de duas mil e quinhentas empresas

Empresas procuram mão de obra na área de tecnologia da informação

Mais informações sobre a falta de mão de obra em TI.



http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1317072-7823-EMPRESAS+PROCURAM+MAO+DE+OBRA+NA+AREA+DE+TECNOLOGIA+DA+INFORMACAO,00.html

Quarta-feira, 11/08/2010
Pesquisa com as empresas de TI mostra que 86% delas estão precisando de programadores; 50% de analistas de sistemas; 34% de técnicos de suporte. Mas está difícil preencher estas vagas.

Falta mão de obra para criação de jogos eletrônicos no país

Vejam a matéria  sobre a falta de profissionais para criação de jogos eletrônicos no país.

Terça-feira, 19/10/2010
A criação de jogos eletrônicos fez surgir um promissor mercado de trabalho, que emprega por enquanto cerca de 600 profissionais. No Rio de Janeiro, jovens procuram entrar nesta área.


http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1359549-7823-FALTA+MAO+DE+OBRA+PARA+CRIACAO+DE+JOGOS+ELETRONICOS+NO+PAIS,00.html

Futuro de TI no Brasil está em xeque por falta de profissionais

Futuro de TI no Brasil está em xeque por falta de profissionais

Ritmo de formação de profissionais nas universidades não é suficiente. Procura por cursos de TI caiu 30% nos últimos cinco anos.

Por Rodrigo Caetano, do COMPUTERWORLD



Os profissionais de TI não podem reclamar de falta de emprego. O crescimento do setor, acima da média de outros países e bem acima do crescimento da economia brasileira, está gerando uma enorme quantidade de vagas.

Dados da consultoria IDC mostram que, de 2006 até 2009, serão gerados na América Latina pelo menos 630 mil empregos em tecnologia, metade delas no Brasil (47%). Apenas para desenvolvimento de software, o País tem 15 mil vagas abertas sem profissionais disponíveis.

Mesmo com a criação, desde 2000, de dezenas de cursos de tecnologia, o ritmo de crescimento não é suficiente para atender a demanda das empresas. Além disso, a qualidade da educação superior não garante que os formados estejam aptos a entrar no mercado de trabalho.
Recentemente, o fechamento de uma das mais antigas faculdades de tecnologia de São Paulo, a FASP, por falta de recursos, gerou ainda mais apreensão.

Ricardo Basaglia, gerente da divisão de TI da Michael Page, empresa especializada em Recursos Humanos, chama atenção para a queda no interesse por cursos de tecnologia nas faculdades. “Nos últimos cinco anos, a procura caiu 30%”, relata.

O acesso mais fácil à tecnologia, para Basaglia, é um dos responsáveis por esse desinteresse. “O jovem hoje consegue, muito mais facilmente, avaliar se deseja ou não trabalhar com tecnologia”, afirma o gerente. Além disso, por conta da necessidade de alinhamento das áreas de TI com as de negócios, atualmente é possivel trabalhar com TI mesmo tendo cursado outros cursos, como administração.

Candidatos crescem, mas formados caem

Números do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), referentes a 2005 e 2006, mostram uma certa estabilidade na oferta de cursos de Ciência da Computação e na formação de profissionais. No período mencionado, as vagas oferecidas cresceram de 88,4 mil para 97,7 mil. Os candidatos inscritos nos processos de seleção foram de 149,2 mil para 154,3 mil.

Ao todo, 42,6 mil alunos ingressaram nas instituições de ensino em 2005. No ano seguinte, 44,9 mil foram aceitos. Apesar disso, apenas 15,6 mil alunos em 2005 e 16,9 mil em 2006 concluiram a faculdade.

Alexandra Reis, gerente de pesquisas da IDC, ressalta que mesmo com a queda no interesse por TI, o mercado não vai sofrer com falta de profissionais. “De uma forma ou de outra o mercado se ajusta”, aposta.

O maior problema, para Alexandra, está nos níveis hierárquicos mais altos. Como a oferta de emprego é grande, é mais interessante para um jovem apostar em um curso técnico do que investir quatro anos do seu tempo em uma formação superior.

Assim, se os cursos rápidos forem suficiente para suprir a demanda imediata, a falta de pessoas com nível superior pode gerar problemas para encontrar novos líderes. “Um gestor precisa pensar do ponto de vista de negócios, não basta conhecimento técnico. A falta de profissionais com cursos superiores pode gerar dificuldades para preencher esse tipo de vaga”, explica Alexandra.
Para o coordenador da área de MBA em tecnologia da PUC de São Paulo, Alexandre Campos Silva, uma diminuição no interesse é normal após o estouro da bolha. “É natural que, após o estouro da bolha da Internet, o interesse tenha diminuído”, diz.

Ou seja, defende o especialista, assim como as empresas de tecnologia sofreram para recuperar a credibilidade entre os investidores e o mercado, ainda vai demorar algum tempo para que o interesse dos jovens por faculdade em TI volte a crescer.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2008/07/03/futuro-de-ti-no-brasil-esta-em-xeque-por-falta-de-profissionais/

O mercado de TI para jovens talentos

O mercado de TI para jovens talentos

A tecnologia é hoje uma das áreas mais desafiadoras para os jovens talentos, e as escolhas por aquilo que vão desenvolver ao entrar para o mercado de trabalho

Por Fábio Gomes Ferreira, Administradores.com.br
A palavra tecnologia vem do grego - tekhno - e designa todo o conhecimento voltado ao desenvolvimento de técnicas, métodos e ferramentas essenciais para a evolução da humanidade e sua sobrevivência.

A tecnologia é hoje uma das áreas mais desafiadoras para os jovens talentos, e as escolhas por aquilo que vão desenvolver ao entrar para o mercado de trabalho, começam cada vez mais cedo. Por isso, precisamos analisar quais são as exigências para aqueles que vão ingressar nas carreiras ligadas à tecnologia da informação (TI).

Há muito, o profissional da área de TI deixou de ser sinônimo de alienado, aquele sujeito com problemas de relacionamento pessoal, vulgarmente conhecido como nerd. Há até um sitcom na TV "The Big Bang Theory", que retrata bem o universo daqueles ligados em tecnologia. E acreditem, é um sucesso de audiência!

Esse fato não é só mera questão de avaliação da popularidade da categoria, pois as empresas sofrem pela falta de profissionais capacitados. Poucos gostam de ter sua imagem associada à figura do nerd. O nicho de desenvolvimento de software é crescente e não existe nenhuma indicação que isso irá diminuir nos próximos anos, em virtude disso a demanda por bons profissionais só tende a aumentar. A nossa sociedade vem se informatizando a cada dia. Todos os setores da economia têm aplicado a tecnologia de alguma forma, seja para apoio ou para o incremento dos negócios.

Com a popularização da computação no ambiente de trabalho, nas universidades e até mesmo nos lares mais humildes, as barreiras com relação à tecnologia e às profissões a ela ligadas felizmente têm diminuído gradativamente. Basta verificar o número de alunos que tem se formado ano após ano pelas universidades de computação em relação às demais áreas do conhecimento.

O profissional da área de tecnologia deve ser antes de tudo um empreendedor e entender como seu trabalho se encaixa nos objetivos da organização. Ele precisa aprender a desenvolver a curiosidade, somada a uma boa capacidade de concentração e ter seu foco na resolução de problemas com espírito inventivo e humildade.

O conhecimento técnico já não é diferencial competitivo porque isso é relativamente simples de se conseguir, seja por meio do fácil acesso à informação que hoje dispomos pela internet ou pelos cursos que a academia oferece. O que realmente importa é a capacidade do profissional em saber onde e como buscar esse conhecimento.

Os novos desenvolvedores de software podem até mesmo escolher qual área de aplicação da indústria desejam trabalhar. Profissionais especialistas interessados por sistemas básicos ou de infraestrutura podem eleger empresas como a Nevoa Networks, voltada para soluções de gerenciamento e virtualização de armazenamento, ou podem optar por sistemas de CRM - Customer Relationship Management; ERP- Enterprise Resource Planning; ou ainda, trabalhar com foco em Web ou em sistemas mobile, entre outros segmentos.

Para ter excelência, além das características como vontade de aprender, curiosidade e humildade, os novos profissionais devem ser inovadores. Muitas vezes, ele irá trabalhar com produtos baseados em conceitos já consagrados, mas precisará enxergá-los por um por um novo ângulo e aceitar os desafios propostos pelo ambiente de trabalho.

O profissional do futuro deve ainda estar atento para a área de qualidade de software. Deve ser minucioso na utilização de metodologias de testes. Questionar qual a sua participação para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e qual a sua contribuição na preservação do meio ambiente. Não esquecer que a tecnologia está presente em todos os materiais que utilizamos diariamente, como: roupas e calçados, remédios, alimentos, perfumes, lazer e nos esportes.

A esperança de cada empresário do setor de tecnologia é que os jovens se interessem ainda mais pela área e que, logo mais, haja um bom contingente de boas cabeças pensantes trabalhando no segmento. Ganham as empresas, ganham os profissionais e, ganha o Brasil que já é reconhecido como um grande player de TI no mundo.

Fábio Gomes Ferreira - formado em Análise de Sistemas pela Universidade Paulista, especializado em Gestão de Projetos pela Unicamp e pós-graduado em Gestão de Tecnologia da Informação pelo IBMEC.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Estão abertas as inscrições para o Vestibular FANESE 2011-1



A FANESE (Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe) tem trabalhado fortemente junto a empresas locais de tecnologia com projetos de parceria com o intuito de trabalhar a formação de mão de obra qualificada em TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação. Nosso objetivo é contribuir, através do ensino, da pesquisa e da extensão para o desenvolvimento do Estado de Sergipe e do país.
Atualmente contamos com dois cursos na área de TIC, atuando fortemente junto ao mercado local, através de um trabalho sério e compromissado com a qualidade dos profissionais que formamos. Os cursos em questão são todos superiores com duração mínima de cinco semestres, sendo eles:
  • Sistemas para Internet Prepara os profissionais para enfrentar os desafios impostos pelo avanço da tecnologia no que diz respeito ao Desenvolvimento de Aplicações corporativas com a Arquitetura Web. Os egressos estarão aptos a atuar com maestria nas áreas de programação e análise de sistemas com uma ampla visão de mercado, objetivando a responsabilidade técnica e compromissados com o desenvolvimento de produtos funcionais e de alta qualidade. O curso forma profissionais em programação voltados ao ambiente WEB, com ênfase nas linguagens Java e .NET.

    Campo de atuação
    ·        Desenvolvimento de serviços e produtos;
    ·         Sites WEB, projetando e desenvolvendo interfaces com utilização de filmes, desenhos, animações e demais efeitos gráficos para web;
    ·        Soluções para o comercio eletrônico e empresas em geral, utilizando as mais novas tecnologias disponíveis no mercado.
  • Gestão da Tecnologia da InformaçãoPrepara profissionais para atuar em um mercado que gradativamente vem abrindo as portas para um novo mundo lastreado na tecnologia. Os egressos estarão aptos a assumir um papel de agente transformador do mercado, sendo capazes de provocar mudanças através da incorporação e domínio de novas tecnologias. Propor soluções para os problemas de gestão da área de sistemas de informação e segurança da informação, visando à busca de melhores condições de trabalho e de vida. Possuir visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade e nas organizações. O curso é voltado a profissionais de TIC que pretendem atuar na gestão das ferramentas de tecnologia nas empresas, com ênfase no gerenciamento de projetos, ITIL, segurança da informação, ERP e CRM.
Campo de atuação
  • Gerentes nas áreas de redes, desenvolvimento de softwares;
  • Analistas de segurança;
  • Representantes técnicos;
  • Empresários da área de tecnologia da informação.
  • Gestor em Tecnologia de Informação;
  • Gestor de Projetos de Sistemas de Informação;
  • Consultor/Auditor em desenvolvimento de Sistemas de Informação.

A partir de 2011 estaremos atuando também no Bairro Santo Antônio, em nosso novo campi, com instalações modernas e com uma capacidade muito maior de acolhimento aos nossos alunos.



O mercado de Trabalho para profissionais de TI em Sergipe

Olá a todos, hoje resolvi escrever um pouco sobre um tema que tem me deixado intrigado, a carência de profissionais no mercado sergipano para preenchimento das diversas vagas que vem sendo ofertadas pelas empresas que atuam no mercado local.

O mercado sergipano de Tecnologia da Informação vive hoje um momento ímpar. Temos observado um crescimento exponencial do número de vagas ofertadas pelas empresas locais e infelizmente o número de egressos das instituições de ensino sergipano não consegue suprir, em sua totalidade, a oferta de novos postos de trabalho.

Muitas empresas estão tendo que buscar fora do estado o profissional com o perfil desejado, já que internamente esta captação não vem sendo possível.

O crescimento econômico do Brasil tem forçado às empresas investirem em tecnologia da informação para cada vez mais possam ter uma maior agilidade em seus processos e na tomada de decisão. Sabemos que é neste ponto que às necessidades empresariais encontram na informática as ferramentas necessárias para se alcançar o sucesso num mercado altemente competitivo.

Sabemos que a informática, para uma grande maioria das empresas, é uma atividade meio, sendo assim, quanto maior o crescimento, maior serão as demandas nesta área. Seja, a través do crescimento das redes de comunicação e infra-estrutura, ou através do desenvolvimento de sistemas e aplicações, o certo é que o crescimento é necessário e não podemos conter este movimento do mercado.

Hoje as empresas sergipanas começam a despontar num mercado nacional na área de tecnologia de sistemas e altamente competitivo, onde a exigência por produtos de qualidade é vital para a sobrevivência das empresas.

Enquanto à frente dos cursos de TI - Tecnologia da Informação da FANESE, recebo de vários empresários sergipanos a mesma queixa, a falta de profissionais para compor seus quadros, podendo assim atender a seus clientes e as demandas crescentes nesta área.

A questão da remuneração é outro ponto a ser levado em consideração. Tenho visto profissionais com conhecimentos básicos de programação serem contratados com valores de remuneração bem acima da média de outras profissões mais tradicionais. Não é difícil encontrar ofertas de bolsas de estágio com valores de R$ 500,00 a R$ 900,00 e salários com valores que podem chegar a R$ 3.000,00 para profissionais recém formados.

Então o que se esperar de um mercado com este potencial de crescimento? O lógico seria que tivéssemos uma grande quantidade de estudantes sentados às carteiras de nossas IES - Instituições de Ensino Superior com a sede de conhecimento e correndo freneticamente em busca de uma dessas vagas.

Isso seria o lógico, mas não é o que acontece. Na prática as IES hoje tentam captar seus alunos através de processo seletivo vestibular, mas o quantitativo de inscritos é sempre bem aquém da necessidade demandada pelo mercado, aliando-se a isso a evasão, efeito natural de todos os bons cursos de TI, temos como resultado um número de profissionais formados e com condição técnica a atuar no mercado bastante inferior à oferta de vagas por parte das empresas locais.

Precisamos então mudar rapidamente este cenário, de forma que aumentemos o número de egressos dos cursos de TI sem que haja uma perda na qualidade do profissional recém formado.

Este caminho passa principalmente pela divulgação em toda a sociedade deste novo cenário no mercado de trabalho local, bastante propício para os interessados na área de tecnologia. Precisamos fazer com que os meios de comunicação de massa colaborem com este processo de conscientização, a fim de se criar um movimento de que vale a pena avaliar a opção de se fazer um curso de TI na hora de escolher a profissão a ser seguida.

O que nos resta fazer? Enquanto IES a FANESE faz sua parte. Preocupada em atender ao mercado de TI, estamos aptos a receber estes alunos e dar a ele o conhecimento necessário para que sua formação o torne capaz de atuar como profissional que venha a suprir às exigências do mercado. O que explica o alto nível de empregabilidade de nossos cursos.

Precisamos trabalhar então de forma a captar nossa matéria prima, novos estudantes compromissados com o saber, para que possamos atender de forma satisfatória o mercado sergipano de TI.