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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Projeto UCA em Sergipe

Classmate UCA - Foto PMA
O programa UCA – um computador por aluno, é um projeto do governo federal e integra as ações para o uso de novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) nas escolas, por meio da distribuição de computadores portáteis aos alunos da rede pública de ensino.

Em Sergipe, o projeto está presente no município de Barra dos Coqueiros para cerca de 4000 alunos.
O projeto-piloto, onde todos os alunos e professores da rede pública (estadual e municipal) terão um computador do tipo classmate, significa um grande avanço na inclusão digital no estado.

O equipamento desenvolvido para o programa é um computador portátil desenhado a partir de padrões estabelecidos pelo Inmetro,  e, com a realização de uma licitação nacional, o modelo apresentado foi o vencedor e virá adaptado com sistemas de segurança que impedem o funcionamento do equipamento após um determinado período sem a conexão com a rede física da escola, além de um bloqueio do sistema para acesso a páginas de conteúdo inadequado à proposta educacional.

Em visita feita na manhã de ontem ao município, pude observar a transformação que o projeto vem provocando.  Basta uma sombra, seja debaixo de uma árvore ou na cobertura da escola, para que várias crianças façam uma reunião tecnológica, onde cada um com seu classmate, explora o universo da tecnologia e da Internet,  fazendo com que estas crianças entrem definitimanete na era do conhecimento digital.






Todas as escolas participantes do projeto estão equipadas com um sistemas de acesso à rede sem fio, permitindo que os alunos tenha acesso à Internet em toda a área da escola. Em breve, o acesso será estendido a toda a área urbana do município, permitindo assim que os alunos tenham o mesmo acesso em áreas como praças e nas proximidades de suas cadas.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Visita dos alunos do ILBJ - Instituto Luciano Barreto Júnior

Visita dos alunos da turma J do Instituto Luciano Barreto Júnior

Alunos da Turma J do ILBJ
Na data de hoje recebemos nas dependências da FANESE a visita de um grupo de alunos ILBJ. Com o objetivo de ingeragir e conversar sobre Tecnologia da Informação, a visita faz parte do projeto que visa investigar o cotidiano das profissões a fim de entender a temática do Jovem no Mundo do Trabalho durante o festival de empreendedorismo.

Através atividades desenvolvidas pela disciplina Cidadania e Trabalho, cada grupo de alunos ficou responsável por convidar profissionais de uma determinada área de atuação para conversar com a turma, ou apresentar um trabalho de pesquisa sobre a profissão, mostrando a realidade vivida e o cotidiano de trabalho.
Durante o príodo que conversamos, os alunos puderam conhecer um pouco do mercado de trabalho dos egressos dos cursos de Tecnologia da Informação e as características de cada um dos cursos oferecidos pela FANESE.

Ao final da entrevista todos os alunos foram convidados a conhecer nossos laboratórios e puderam interagir com os equipamentos através da construção coletiva de um blog feito por eles próprios. "Foi uma visita muito alegre e no final todos puderam construir um Blog para que possam começar a utilizar a Internet para compartilhar experiências e conhecimento."



George e Gleyce Kelly, trabalhando em seu blog
"Foi uma honra de estar aqui presente e representando alguns alunos do I.L.B.J pela oportunidade de estar participando da entrevista com Ricardo Torres" Comentou Kelly.


Márcia e Dayane aprendendo a usar a nova ferramenta.



Renata pensando em qual tema e assunto iria postar.
A alunna Renata disse ter ter adorado conhecer um pouco sobre a faculdade Fanese. "Adorei as fotos que todos nós tiramos".

Janisson e Miguel tirando uma onda com as meninas


Parabéns a Equipe do ILBJ pela iniciativa eme coloco a disposição para continuar colaborando.

Blogs Criados:

http://renathas.blogspot.com ;
http://blogilbj.blogspot.com ;




quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Schincariol investe em TI para acelerar relatórios

   
Schincariol investe em TI para acelerar relatórios

por CRN Brasil
03/11/2010

Companhia investe R$ 300 mil para sanar problemas como a demora de 7 horas para emissão de um relatório

É comum escutar as dificuldades enfrentadas pela área de TI das pequenas e médias empresas, mas esta não é uma realidade apenas para as menores. Hoje, a tecnologia não é mais acessório de luxo para ninguém, ela é essencial para transformar um mar de informações em conhecimento e movimentar os negócios das companhias. Mas, de qualquer forma, é uma área, como todas as outras, que requer investimento, que nem sempre serão vistos como justificáveis de bate pronto.

Por isso, especialmente nas grandes corporações, o papel do executivo de TI é essencial. Cabe a ele não só identificar e optar pela melhor solução, como convencer a corporação de que o caminho desenhando é o melhor a trilhar. E foi essa a experiência vivida recentemente por Renato Torres, gerente de operações de TI da Schincariol.

Com capital 100% nacional, o Grupo Schincariol está entre as 15 maiores cervejarias do mundo e é a segunda do Brasil. Desde sua fundação, até hoje, a companhia está localizada na cidade de Itu, no interior de São Paulo. A gigante do mercado cervejeiro possui, desde 2001, um ERP da SAP, além do BI da fabricante alemã.

Ao logo do tempo, a base de dados inseridos foi aumentando e, consequentemente, o histórico das informações também. O problema era que, na mesma medida que se aumentava os dados imputados, caia a performance do sistema.  "Funcionava de uma forma aceitável, mas depois foi piorando até chegar num ponto que parecia não ter solução", lembra Torres.

O ápice do problema acontecia na consulta de fechamento de vendas e faturamento - relatório solicitado frequentemente pela diretoria da companhia - que chegou a levar 7 horas para ser fechado pelo sistema. "Chegamos ao limite do nosso banco de dados. Estávamos concentrando todos os nossos esforços em resolver este problema e nenhuma consultoria conseguia nos ajudar", conta.

A área de TI mergulhou em estudos e até pensou em tirar o sistema vigente. Em 2007, por meio de uma consultoria especializada, a empresa fez uma reestruturação do ambiente, no que tange à configuração, mas as melhorias foram muito pequenas.

Foi então que a própria SAP indicou o BWA, uma ferramenta da fabricante alemã, que otimiza o trabalho do BI. Mas para isso rodar de forma efetiva era preciso uma infraestrutura que suportasse a nova ferramenta. "Não era um hardware cheio de memória que resolveria o problema. A infraestrutura da IBM que suporta o BWA é um blade center H, com 4 laminas, baseado por processador, um storage dedicado, mais o software GPFS. Esse software de gerenciamento que é o ‘x" da questão! Ele permite gerenciar grandes massas de dados de forma paralela, várias máquinas podem acessar os dados sem corrompê-los", define Rogério Fernandes, proprietário da NetPlace, canal responsável pelo projeto na Schincariol. De acordo com o executivo, apenas cinco grandes clientes no Brasil usam a solução.

"Quando a IBM nos apresentou o pacote que prometia acelerar as consultas, levamos isso a nossa diretoria. Mas eles estavam ressabiados", lembra Torres. O total do investimento em infraestrutura, sem as licenças de SW do BWA da SAP, foi de R$ 300 mil com hardware, software GPFS, serviços de implementação e suporte por três anos.

Em abril, a alta diretoria da Schinchariol autorizou o serviço. Em duas semanas o solução está implementada, e segundo os executivos, em 90 dias todas as consultas estavam ajustadas. "Nós tínhamos a missão de ajudar nossos vendedores, eles tinham que sair pra rua com todas as informações atualizadas. Com a solução, nós cumprimos isso", afirma Torres.

A consulta que levava sete horas passou a ser feita alguns minutos. "Nós temos vários índices que compravam o ganho de tempo. Uma consulta que demorava 6 minutos e  13 segundos passou a ser feita em 47 segundos", conta Torres. "O ganho, em alguns casos, chegou a redução de 99% do tempo gasto. Isso é fundamental na estratégia da companhia, para a tomada de decisões", avalia Fabrício Jesus da Silva, gerente de infraestrutura da SAP.

Em 10 meses, a Schincariol espera o retorno sobre o investimento feito. Sem contar a satisfação e o reconhecimento imediato da alta diretoria da companhia a partir da implementação do projeto.

Radiografia do Projeto
Cliente: NetPlace
Investimento: R$ 300 mil
Problema: demora na geração de relatórios estratégicos para a companhia
Solução: adoção da solução BWA da SAP e infraestrutura IBM (hardware e software GPFS)
Benefícios: segundo o cliente, a redução na geração dos relatórios chegaram, em alguns casos, em 99% do que era gasto.

MSBS abre 60 vagas na área de sistemas de gestão

MSBS abre 60 vagas na área de sistemas de gestão


por Reseller Web

26/10/2010


Oportunidades estão nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste


A integradora MSBS Tridea abre seis vagas em TI para as regiões Sudeste, Sul e Nordeste. O interesse está em profissionais das áreas de ERP e CRM, com mínimo de seis meses de experiência. As oportunidades se concentram na plataforma Dynamics AX e ao aplicativo Dynamics CRM.

As vagas estão disponíveis nas cidades de São Paulo, Joinville, Curitiba, Porto Alegre, Ribeirão Preto, Campinas, Belo Horizonte e Salvador.

Mais detalhes e envio de currículos para rh@msbs.com.br.







Como o Linux se encaixa no data center?







por Stefanie Hoffman | CRN EUA

03/11/2010


Os sistemas operacionais livres e gratuitos estão se mantendo no mesmo nível? Os grandes distribuidores de Linux estão fazendo sua parte?


Vamos deixar de lado os clichês e as especulações: o Linux funciona, e daí? As necessidades de quase todas as empresas de qualquer porte estão mudando drasticamente. Os sistemas operacionais livres e gratuitos estão se mantendo no mesmo nível? Os grandes distribuidores de Linux estão fazendo com que esta tecnologia seja fundamental na segunda década do século? As respostas mudam constantemente porque as expectativas também mudam. O Linux no data center agora precisa competir não apenas com  Windows e Unix, mas deve ser capaz de trabalhar em nuvem no setor público e privado e com soluções virtuais locais e não-locais. E o trabalho deve ser feito sem uma complexidade maior desnecessária.

A Novell, os distribuidores da Ubuntu Canonical e a Red Hat lançaram, há algumas semanas, versões de suas tecnologias que, segundo eles próprios, estão ajustadas para facilitar a integração de um melhor gerenciamento com soluções baseadas em nuvem e locais. É muito cedo para assegurar a importância que um impacto destes terá na tecnologia da informação, da mesma forma que ainda é muito cedo para avaliar o impacto da nuvem no mesmo âmbito.

Dois grandes inimigos das empresas de pequeno e médio portes continuam sendo o custo e a complexidade. Enquanto a sabedoria predominante sustenta que as soluções baseadas em nuvem têm um custo menor, ainda não se chegou a um veredicto quanto à sua complexidade. E ainda não está claro se o Ubuntu, a Red Hat e a Novell não são os culpados por colocar mais complexidade no intuito de tentar reduzir o custo.

Para tratar deste assunto que CRN Tech propôs começarmos a estudar os melhores procedimentos e métodos para integrar os melhores distribuidores de Linux dentro de um data center e até mesmo no desktop. Perto do fechamento, entretanto, a Red Hat e a Novell lançaram o que chamaram de importantes e novas estratégias na integração do Linux com o data center e a nuvem.

Nossa primeira análise mostra que enquanto a Novell, a Red Hat e até mesmo os construtores de Ubuntu deram um grande passo, nenhum deles apareceu com a tecnologia que esperávamos. Fizeram um bom começo e nada mais.



O Ubuntu da Canonical



O Ubuntu da Canonical foi indiscutivelmente o primeiro distribuidor de Linux a ganhar grande aceitação no desktop e por uma razão: era (e ainda é) tão simples e intuitivo de usar tanto o Windows como no Mac e era (e ainda é) baseado em download grátis.

Entretanto, o Ubuntu é mais do que simplesmente um sistema operacional de desktop. Os construtores do Ubuntu deram grandes passos nos últimos anos para construí-lo como um sistema operacional de servidor.  É um bom servidor e não necessita de muita técnica para instalar, não é um hardware pesado, e a Canonical começou a posicionar o software de servidor e o de desktop como completos, prontos para usar e amigável à nuvem. Para este fim, o Ubuntu subiu muitos degraus.

O grande triunfo do Ubuntu com relação ao baixo custo de serviços de desktop em nuvem mostra uma nova visão na integração com o seu Ubuntu One, armazenamento online baseado em nuvem. O Ubuntu One é simples e fornece 2 GB de armazenamento não-local gratuitos ou 50GB por US$ 10 ao mês.  Está em sua versão beta, atualmente, e seus construtores admitem que estão trabalhando arduamente para deixá-lo pronto em sincronia com o lançamento oficial do Ubuntu  10.04. Entretanto, será possível dar uma rápida e fácil olhada no serviço.

Mas isto é para desktop. Para o data center, a integração em nuvem do Ubuntu tem diversas abordagens. Para iniciantes, a Canonical lançou as Amazon Machine Images (AMIs) para suas três últimas versões do Ubuntu - versões 10.04, 9.10 e 8.04 - o que significa que a mais recente atualização da tecnologia hoje se integra com o Elastic Compute Cloud da Amazon.com.

Isto é importante por diversas razões:

    * A Amazon tem a maior diversidade geográfica e um dos mais confiáveis serviços de nuvem não-local.
    * A Canonical permitiu que grandes empresas aprimorassem as ferramentas de integração e desenvolvimento da própria Amazon.
    * O software de operação gratuito do Ubuntu aliado ao preço hiperagressivo da Amazon torna a solução altamente competitiva em termos de custo inicial de posicionamento - um grande diferenciador em potencial.

Ao contrário da Microsoft ou de outros provedores de Linux, o Ubuntu não tem uma camada de gerenciamento superior, que possa juntar tudo em um só. Isto pode trazer uma complexidade desnecessária para uma grande empresa, mas de qualquer forma, esta não deve ser a razão do fim de uma negociação.

O fato é que de todas as distribuições Linux que pesquisamos para as grandes empresas, o Ubuntu é provavelmente mais adaptado para a maioria dos posicionamentos de SMB. Isto, aliado a um início promissor de integração em nuvem, deixará um gosto de "quero mais". Não é uma solução perfeita para os data centers virtualizados, entretanto é uma boa solução e podemos recomendar.



Novell



A Novell fornece os sistemas de operação SuSE Linux Enterprise Desktop (SLED) e o SuSE Linux Enterprise Server (SLES), mas seus profissionais não gostam de ser chamadas de loja da Linux.

Entretanto, o fato é que o SuSE permanece uma solução de sistema operacional estável e já testado, que foi otimizado para os ambientes virtuais. Nossa instalação e avaliação do SLES 11 SP1 no VMware demonstrou um sistema operacional robusto que, com o novo gerenciamento e as ferramentas de segurança da Novell, produz uma fundação sólida para um ambiente em  conformidade e com uma carga de trabalho flexível. A Novell também adicionou uma integração com o EC2 da Amazon, que é um passo importante em direção às plataformas de entrega e tecnologia para o expansivo público de TI em nuvem.


Com uma suíte crescente na integração das grandes empresas e ferramentas em conformidade, incluindo sua recém-lançada versão do Identity Manager, Log Manager e outros, que impressionaram o centro de testes da CRN, a Novell está integrando virtualização e nuvem como parte de sua estratégia para entrar no mercado mais do que qualquer outro produto. De fato, a única coisa que os executivos da Novell dizem que não oferecem são os serviços fornecidos pelos VARs. 


Gostamos da abordagem do NaaS - "Nothing as a Service", ou seja "Nada como um Serviço" - em que a Novell fornece plataformas de gerenciamento de software, conformidade e rede.


De fato, a Novell é indiscutivelmente a empresa com a herança mais antiga de canais em tudo o que se refere a TI. É algo a mais que esta herança parece traduzir no que a empresa vê como novas oportunidades na nuvem e na virtualização.



Red Hat Enterprise Linux 5 (e RHEL 6 em versão beta)



A Red Hat está entre as empresas mais agressivas em fornecer integração de data center local e middleware, entretanto, até pouco tempo, a integração em nuvem era desconhecida.


A Red Hat está tentando apagar este ponto de interrogação com a Cloud Foundations: Edition One, seu recente pacote de software que tem o objetivo de fornecer uma entrada completa para o cloud computing público ou privado. Em outras palavras, a Red Hat está simplesmente agrupando ao Red Hat Enterprise Linux, diversas versões de sua plataforma de construção e middleware JBOSS, a Red Hat Enterprise Virtualization e mais produtos sob esta bandeira.


TeA instalação e a construção da Red Hat Enterprise Linux 5 (e RHEL 6 em versão beta) foram bem instaladas em um HP ProLiant ML110 no laboratório da CRN, entretanto, necessitou de um pouco mais de recursos do que o SuSE ou o Ubuntu. Do nosso ponto de vista, a Red Hat não produz uma distribuição ideal para o SMB ou para grupos de trabalho, por conta do investimento significativo no hardware, no treinamento e no serviço que estas empresas teriam que dispor para maximizar a plataforma. Além disto, em termos de construção de aplicação em nuvem local ou não-local, a Red Hat tem dificuldade em terminar com o JBOSS, como as plataformas e tecnologias da Microsoft, particularmente a recém lançada plataforma Azure.

Em outras palavras: a Red Hat não é um sistema completo. A empresa não tenta vender sua solução para empresas de pequeno porte.


Como um servidor único, a Red Hat Enterprise Linux Server 5 - cuja produção já está pronta, enquanto o RHEL 6 ainda está na versão beta - fornece suporte para um bom número de aplicações, funções (o stack LAMP é tão fácil ou mais fácil de instalar no Red Hat do que com o Ubuntu) e desempenho.


Fonte: http://www.resellerweb.com.br/







Seminários Integrados FANESE


Apresentação

 

A FANESE tem como uma de suas características principais a busca da inovação, das práticas empreendedoras e a constante interação com o mercado de trabalho. É nesse contexto que surgem os Seminários Integrados.
O objetivo dos Seminários Integrados da FANESE é promover a integração entre os estudantes e o mundo do trabalho, trazendo para o ambiente acadêmico, pesquisadores e profissionais de reconhecida competência para apresentar e discutir temas de atuais e relevantes das várias áreas de atuação dos cursos da instituição, criando assim momentos, extra-sala de aula, onde os alunos podem se aproximar mais do mercado de trabalho.
Os Seminários Integrados fazem parte do Calendário de atividades da Instituição, e na data de 03 e 04 de Dezembro de 2010, os alunos serão presenteados através da realização de um ciclo de palestras de temas diversos, sempre alinhados com o estado da arte do conhecimento, onde o aluno participante poderá acumular até 20 horas de atividade extraclasse por evento.
É importante frisar que a vinda de profissionais renomados para ministrar palestras fortalece o nome das empresas, que poderão expor sua mídia durante a apresentação, junto aos alunos e a FANESE, que proporciona a comunidade acadêmica um grande incentivo na descoberta do novo e a atualização de nossos discentes.

Objetivos

 

Geral

Os VIII seminários Integrados têm como objetivo principal promover a integração dos alunos da FANESE e Comunidade acadêmica em geral em volta de um tema comum aos estudos dentro de um mesmo módulo de aprendizagem.

Específicos

·        Promover da integração entre alunos;
·        Trazer aos alunos a experiência de renomados profissionais;
·        Incentivar participação dos alunos em atividades complementares extraclasse.

 

Promoção


Este evento é uma promoção da :


·        FANESE – Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe
·        FACE – Faculdade de Ciências Educacionais de Sergipe
·        Coordenação Acadêmica
·        Coordenadores de Cursos


 

Participam dos VIII Seminários Integrados os alunos dos cursos de Bacharelado e Tecnológicos da FANESE e da FACE, sendo assim distribuídos:

FANESE

  • Administração
  • Ciências Contábeis
  • Sistemas Para Internet
  • Direito
  • Engenharia de Produção
  • Gestão da Tecnologia da Informação
  • Marketing
  • Processos Gerenciais
  • Logística
  • Recursos Humanos

FACE

  • Petróleo e Gás



 

            Os Seminários Integrados são idealizados, organizados, gerenciados e operacionalizados pelos Coordenadores dos Cursos, que por sua vez, estão subordinados pelo Coordenador Acadêmico da Instituição. O objetivo é criar uma equipe sólida e preparada para a execução do evento.
            Diversas atividades ocorrerão simultaneamente durante o dia, como palestras, apresentação de trabalhos acadêmicos, oficinas tecnológicas e apresentações culturais, onde cada aluno poderá participar mediante inscrição prévia no tema de sua escolha, favorecendo o engrandecimento do conhecimento do aluno. Assim, o dia dos Seminários Integrados será rico em atividades diferentes da sala de aula em que o aluno está habituado.
            O aluno deverá escolher o evento que deseja participar e fazer sua inscrição. Caso o aluno deseje, também, poderá participar de mais de uma palestra, caso, julgue ser interessante para a sua formação, desde que haja disponibilidade de lugares na sala.

 

Local e Data


O Evento acontecerá da data de 03 e 04 de Dezembro de 2010, sendo no dia 03 no CIC, Centro de convenções de Sergipe no período noturno, e no dia 04 no prédio da FANESE, com início programado para as oito horas e com término às 18 horas, respeitando-se o intervalo de doze às quatorze horas para o almoço.

Profissional de TI: visão de mercado

Profissional de TI: visão de mercado


Comunicação Ietec
O perfil do profissional de Tecnologia da Informação (TI) deixa de ser estritamente tecnológico. Agora,  eles passam a contribuir também para as estratégias de negócios das companhias.

Dentro das empresas, o que se vê hoje é um novo cenário na área de Tecnologia da Informação (TI). Se antes os profissionais da área contribuíam apenas nas questões tecnológicas, hoje eles possuem um desafio de gestão e contribuem para os resultados dos negócios, tornando-se estratégicos. A importância de profissionais ligados a TI faz crescer o interesse das empresas em investirem nessa área e encontrar um perfil adequado a essa função.

De acordo com Antônio de Pádua, mestre em Gestão de TI, o perfil deste profissional depende diretamente das atividades e responsabilidades às quais ele responderá. “Há ainda no mercado certo estigma de que os profissionais de TI são ‘seres’ diferentes, normalmente com pouca habilidade de relacionamento interpessoal, voltados apenas ao mundo high-tech”, afirma.

Pádua, argumenta que a nova realidade exige que o profissional de TI tenha sua capacidade de comunicação desenvolvida, a fim de poder entender os requerimentos operacionais e estratégicos das corporações,traduzindo-os em ações, baseadas na TI, que gerem retorno. “A interação do profissional de TI deve se dar em todos os níveis, desde a interação com clientes, fornecedores, acionistas e usuários e seus pares para que possa entender as demandas e se fazer compreendido de forma eficiente”, ressalta.

O consultor executivo em TI, Francisco da Piedade Amaral, ressalta que  o perfil ideal do profissional de TI agrega outros conhecimentos como o ambiente de negócios e técnicas de modelagem de negócios. “Os profissionais com alta vivência na empresa e em seus processos estão sendo reciclados com as informações sobre sua estratégia e cultura para atuar como analistas de negócios e apoiar as áreas da empresa na busca de soluções de tecnologia”, garante Amaral, que também é instrutor do Ietec.
 
O desafio de participarem diretamente do negócio e das estratégias da empresa faz com que a procura dos profissionais de TI pelo curso na área de Gestão de Projetos aumente.  Pesquisa realizada durante o 11º Seminário Nacional de Gestão de Projetos, promovido pelo Ietec, aponta que a área de TI já é a segunda que mais investe em Gestão de Projetos (47%), atrás apenas da área de Engenharia (66%).

De acordo com o coordenador de TI da ATTPS Informática, Carlos André Ribeiro, o mercado exige do profissional dinamismo nas informações e espera que ele se mantenha bem informado e atualizado. “O mercado tem reconhecido bem o profissional de TI, mas exige cada vez mais qualificação em gestão. Portanto quem investe em cursos para adquirir conhecimento abrangente da área acaba saindo na frente. A tecnologia evolui muito rápido e temos que acompanhar o ritmo”, diz Ribeiro, que concluiu recentemente pós-graduação em TI.

Além de Ribeiro, outros profissionais da área estão preocupados com as exigências do mercado e buscam se adequar às necessidades exigidas por meio de cursos ligados a gestão. É o caso de Renato Quintão, gerente de Tecnologia da Informação da Emccamp Edificação. Ele acredita que não é apenas o profissional que se beneficia com o curso, mas também a empresa. “Depois das aulas passei a ver minha rotina de trabalho de uma forma radicalmente diferente. Hoje entendo mais dos processos de gestão”, afirma Quintão.

Antônio de Pádua ressalta que nos últimos anos tem havido uma mudança na forma como os profissionais têm angariado conhecimento. “Até alguns anos atrás, quase que a totalidade dos treinamentos era promovida pelas próprias corporações, como forma de atualizar e reter seus colaboradores. Agora, da formação básica a alta especialização, cabe cada vez mais ao profissional esta tarefa”, diz.

O especialista também ressalta que existem também outros conhecimentos que agregam muito a um profissional da área, como um bom conhecimento da língua inglesa, técnicas de gestão e gerenciamento de projetos, habilidade no gerenciamento de pessoas, e claro, domínio das técnicas as quais se propõe atuar. “A necessidade de manter-se atualizado é também cada vez maior e tem se tornado mais difícil diante da avalanche de técnicas, informações e produtos disponibilizados pelo mercado ao profissional da área”, diz.

Fonte: http://www.ietec.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/534

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Programação do Bem

Bits poderão salvar vidas em desastres naturais no Brasil.  O urbanista Felipe de Souza e o desenvolvedor Pablo Vieira Cuidam no país da organização internacional Random Hacks of Kindness, ou RHoK. O movimento chama voluntários para criar software capaz de fazer alertas, prevenir e aliviar os efeitos de catástrofes sobre a população. O RHoK começou em Washington , tem o apoio da Google, Yahoo! e Banco Mundial e promove maratonas de programação. Por aqui a primeira foi em junho. Vieira nogocia fazer outra neste semestre. Leia mais em http://bit.ly/ProgramacaoBem

Fonte: Revista Info Exame

Empresas de TI vão ao mercado em busca de novos talentos

Por: Equipe InfoMoney
13/10/10 - 08h22
InfoMoney


SÃO PAULO – A falta de mão de obra especializada no Brasil não é característica exclusiva do setor de engenharia. Pouco explorado no País, o segmento de segurança da informação passa pelo mesmo problema. O mercado de TI (Tecnologia da Informação), em geral, detém mais vagas do que profissionais capacitados para ocupá-las.
“Tecnologia da informação sempre foi e será uma área muito especializada. O surgimento de novas tecnologias força os profissionais dessa área, assim como as empresas, a buscar ciclos de reciclagem de forma constante. Na área de segurança não seria diferente e avalio ser ainda mais complexa, dado o avanço das tecnologias, assim como a habilidade de pessoas que buscam a fraude”, afirma o presidente da True Access Consulting, Pedro Goyn.
Segundo ele, a situação obriga as empresas a enfrentar três grandes desafios para se manter no cenário comercial tecnológico: capacitação, retenção e reciclagem de profissionais.
O mercado nacional passa por obstáculos para contratar de forma robusta profissionais qualificados. Os bons funcionários já estão empregados e caracterizam-se por não mudarem facilmente de emprego.
Fora isso, a especialização tem um peso substancial entre as empresas. Com a disputa de mercado, quanto maior o conhecimento, mais altos os salários. "Entramos aí na balança do custo e benefício, se o profissional é bom, as empresas, sem dúvida, irão pagar um valor alto por ele", observa Goyn.
FortalecimentoExistem poucos cursos superiores de qualidade que, de fato, capacitem o profissional em segurança da informação com excelência. Os preceitos básicos desse profissional consistem em formação em TI, cursos superiores, como é o caso de engenharia de sistemas, engenharia da computação, análise de dados, entre outros.
"Aí entramos na fase da especialização. Uma boa dica é, além da graduação na área de TI, ter certificações baseadas em normas como a ISO 27000. Em seguida, para aqueles que desejam se aprofundar nos aspectos de segurança da informação, certificações como CISSP (Certified Information Systems Security Professional) e CISM (Certified Information Security Manager) são ainda um diferencial. E se esse profissional desejar, pode fazer também uma complementação com cursos como ITIL, Cobit, PMI, entre outros", explica o executivo.
Tido como essencial em qualquer profissão, o domínio da língua inglesa também tem forte predominância na área tecnológica.
Diferentemente do passado, quando muitos profissionais estudavam em casa, muitos interessados na área hoje passam por cursos e laboratórios de especialização.
FuturoO profissional do futuro em segurança da computação deverá ser um "malabarista". Esta é a percepção de Goyn, que analisa a impossibilidade das empresas terem condições de contratar o número de profissionais necessários. "A competitividade e o nível de empregabilidade também são um desafio no que tange se atualizar sempre, buscar a autorreciclagem e estar atento a todas as novidades do mercado", explica.
"Se TI é um mercado promissor, o de segurança é ainda mais. Todo mercado que provoque a sua autorrenovação cresce. Isso porque, quanto mais você se renova, mais é cobiçado pelas empresas que buscam por um bom profissional de segurança da informação", projeta Goyn.
De acordo com o executivo, em cinco anos, o setor passará por um grau de especialização jamais visto. Em decorrência desse fator, a capacidade de trabalho em equipe será fundamental nas empresas.

Fonte:  http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1962219&path=/negocios/

Como começar uma carreira em TI

Tecnologia da Informação (TI) é um grande campo pra quem aprecia criatividade, competição e trabalho em constante mutação. Ele dá a você a oportunidade de trabalhar em uma variedade de áreas. Finanças, cuidados de saúde, alta tecnologia, entretenimento – dê um nome, que há um trabalho de TI no campo. Seu primeiro passo é ter aulas de TI na especialidade de sua escolha; por sorte, essas aulas são fáceis de fazer online. Em muitos casos, você pode fazer programas completos de TI na internet. Clique aqui para obter informações grátis sobre escolas certificadas de TI online.
Há também um crescente número de trabalhos de TI uma vez que você tem seu primeiro emprego. Mas ao contrário do que alguns pensam, para obter aquele trabalho é necessário um conhecimento maior do que saber HTML, manter seu próprio site, ou mesmo ser um mestre de hardware. Entretanto, se você seguir os passos seguintes, você estará bem preparado para começar uma ótima carreira de TI.
  1. Considere a área de TI que você gostaria de trabalhar. Se você gostaria de trabalhar com animação computacional, então, se preparar para sua carreira aprendendo linguagens de computador orientadas para aplicações de negócio não vai adiantar. Isso não sugere que você precisa decidir o quê fazer imediatamente. Se você não sabe, então é melhor começar com aulas básicas de TI e ver o que você gosta. Isso pode surpreender você – você pode ter uma aptidão oculta para design gráfico, networking, hardware, escrita técnica ou mesmo administração de projetos. Mas uma vez que você tem um sentido geral de onde você gostaria de ir com sua carreira de TI (ao menos inicialmente), será muito mais fácil de começá-la.
  2. Localize um bom programa e se inscreva. A maioria dos trabalhos de TI atualmente requer no mínimo um grau de Bacharel em ciência da computação ou algo relativo. Empregadores querem ver candidatos com uma base sólida – não apenas que você montou um computador em seu porão. O passo 1 lhe dará uma percepção melhor de qual faculdade procurar; se você está interessado em networking, mas a faculdade que você freqüenta não oferece aula alguma de networking (ou não tem um programa forte), você não será preparado. Tente encontrar uma lista de companhias que recrutam de um programa particular de determinada faculdade de ciência da computação. Se você vê empresas que você gostaria de trabalhar, será provavelmente uma boa faculdade para você.
  3. Faça algum networking (do tipo social). É bom para obter contatos o mais cedo possível. Se sua faculdade tem um Clube do Computador, junte-se a ele. É uma boa maneira de conhecer professores, e para eles te conhecer. Em TI, professores são chamados constantemente por empregadores em busca de alunos talentosos para estágios ou trabalhos. Mesmo se você não for o estudante mais talentoso, seu nome aparecerá na mente do professor se ele te conhecer de outros cenários que não sejam as aulas padrões. Também, recrutadores e profissionais de TI virão conversar no Clube. Tenha um currículo pronto, não importa quão curto, e mantenha os cartões de negócio que você tem desses profissionais. Eles manterão seu currículo em arquivo e provavelmente ligarão para você de tempos em tempos para ver se você tem algo novo para adicionar ao seu currículo, ou se você está pronto para uma entrevista de emprego.
  4. Participe de grupos de usuários. Ao longo do Passo 3, grupos de usuários tem encontros com aqueles que tem interesse em aspectos similares do TI. Os membros são ótimas conexões já que eles normalmente se conhecem  de outros trabalhos dentro das companhias ou de outras companhias que oferecem trabalhos na área. É bom para você obter algum conhecimento de diversos aspectos de tecnologia – um ótimo passo se você ainda está tentando encontrar seus interesses.
  5. Consiga um estágio. A maioria das faculdades requer um estágio para se graduar, mas você pode também conseguir um por conta. Não será o salário que você ganharia como um trabalhador normal, mas os estágios normalmente são pagos. E bastante freqüentemente, se você está numa boa posição numa companhia, eles oferecerão a você um emprego de tempo integral depois de seu estágio. No mínimo, você terá uma referência disponível para seu currículo.
  6. Considere fazer trabalhos por empreitada.  Muitas firmas menores não precisam de um pessoal de TI em tempo integral, mas só precisam de uma base de dados ou rede aqui ou ali. Esta é uma ótima maneira de ampliar seu currículo. E normalmente, estes trabalhos são do tipo que chamam a atenção dos professores. Então, fazendo alguns trabalhos assim, você pode ter um belo currículo no tempo que terminar sua graduação.
  7. Envie seu currículo para postos de trabalho respeitáveis. Sites populares de currículo como Monster.com permitem que empregadores e recrutadores encontrem seu currículo e entrem em contato.
  8. Esteja atualizado com a tecnologia em seu campo. TI se move rapidamente. Se você não mantiver suas habilidades atualizadas, você será retirado do mercado. Veja se sua companhia tem um programa de reembolso para atualizações, e se aproveite disso. Você pode não precisa de uma graduação avançada, mas você precisa se manter a par das tecnologias que estão sendo implantados na sua empresa (e empresas onde você pretende trabalhar), e tornar-se habilidoso nelas.

Carreiras de TI são lucrativas, divertidas e flexíveis. Melhor de tudo, você pode avançar rapidamente no campo se você mantiver sua educação atualizada com cursos de TI onlines. Siga os passos abaixo e você não terá apenas um bom trabalho – terá uma carreira em TI.

Dicas rápidas:

A maioria das carreiras de TI requer uma graduação em ciência da computação.
Faça conexões com outros estudantes, professores ou profissionais de TI e recrutadores.
Mantenha-se atualizado com as mudanças tecnológicas.


Fonte: http://www.comofazertudo.com.br/carreiras/como-come%C3%A7ar-uma-carreira-em-ti

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Faltam profissionais de TI especializados em Sergipe

Bom dia a todos,

Boa tarde a todos,

Compartilho com vocês a matéria exibida na TV Atalaia, Jornal do Estado 1º Edição em 26/10/2010.




Falta profissionais de TI em Sergipe

Existem vagas no mercado de trabalho de TI mas faltam profissionais qualificados. Em Sergipe são mais de 100 vagas ociosas na área de tecnologia da informação. Segundo a FGV, Fundação Getúlio Vargas, em 2014 vão haver 800.000 vagas ociosas no brasil.

Mais alguns dados. No Brasil faltavam, em 2005, 17.000 profissionais segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia, podendo chegar em 200.000 em 2012. A maior queixa das empresas é que faltam profissionais especializados, tanto especialistas como multi-especialistas, com conhecimentos em negócios e TI. 86% precisam de programadores, 50% de analistas e 34 % de técnicos de suporte. fonte:softex

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Sobram vagas em Tecnologia da Informação

Segunda-feira, 15/10/2007
Os profissionais de TI trabalham sempre na infra-estrutura dos processos de informação. Há vagas, mas para gente especializada: só o bacharelado não basta para atender ao mercado.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM742985-7823-SOBRAM+VAGAS+EM+TECNOLOGIA+DA+INFORMACAO,00.html

Mercado de trabalho: crescem oportunidades em tecnologia

Segunda-feira, 08/05/2006
Criação de jogos eletrônicos é uma das áreas que mais crescem no novo mercado de trabalho gerado pela era da tecnologia. Informática e internet também oferecem oportunidades a outros profissionais

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM454744-7823-MERCADO+DE+TRABALHO+CRESCEM+OPORTUNIDADES+EM+TECNOLOGIA,00.html

Empresas procuram mão de obra na área de tecnologia da informação

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1317072-7823-EMPRESAS+PROCURAM+MAO+DE+OBRA+NA+AREA+DE+TECNOLOGIA+DA+INFORMACAO,00.html

Quarta-feira, 11/08/2010
Pesquisa com as empresas de TI mostra que 86% delas estão precisando de programadores; 50% de analistas de sistemas; 34% de técnicos de suporte. Mas está difícil preencher estas vagas.

Informática em alta no mercado de trabalho

Carência de profissionais em Brasília - DF

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM403935-7823-INFORMATICA+EM+ALTA+NO+MERCADO+DE+TRABALHO,00.html

Quarta-feira, 18/01/2006
Segundo o Sindicato das Empresas de Tecnologia, a cada ano surgem oitomil novos postos de trabalho, aberto por mais de duas mil e quinhentas empresas

Empresas procuram mão de obra na área de tecnologia da informação

Mais informações sobre a falta de mão de obra em TI.



http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1317072-7823-EMPRESAS+PROCURAM+MAO+DE+OBRA+NA+AREA+DE+TECNOLOGIA+DA+INFORMACAO,00.html

Quarta-feira, 11/08/2010
Pesquisa com as empresas de TI mostra que 86% delas estão precisando de programadores; 50% de analistas de sistemas; 34% de técnicos de suporte. Mas está difícil preencher estas vagas.

Falta mão de obra para criação de jogos eletrônicos no país

Vejam a matéria  sobre a falta de profissionais para criação de jogos eletrônicos no país.

Terça-feira, 19/10/2010
A criação de jogos eletrônicos fez surgir um promissor mercado de trabalho, que emprega por enquanto cerca de 600 profissionais. No Rio de Janeiro, jovens procuram entrar nesta área.


http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1359549-7823-FALTA+MAO+DE+OBRA+PARA+CRIACAO+DE+JOGOS+ELETRONICOS+NO+PAIS,00.html

Futuro de TI no Brasil está em xeque por falta de profissionais

Futuro de TI no Brasil está em xeque por falta de profissionais

Ritmo de formação de profissionais nas universidades não é suficiente. Procura por cursos de TI caiu 30% nos últimos cinco anos.

Por Rodrigo Caetano, do COMPUTERWORLD



Os profissionais de TI não podem reclamar de falta de emprego. O crescimento do setor, acima da média de outros países e bem acima do crescimento da economia brasileira, está gerando uma enorme quantidade de vagas.

Dados da consultoria IDC mostram que, de 2006 até 2009, serão gerados na América Latina pelo menos 630 mil empregos em tecnologia, metade delas no Brasil (47%). Apenas para desenvolvimento de software, o País tem 15 mil vagas abertas sem profissionais disponíveis.

Mesmo com a criação, desde 2000, de dezenas de cursos de tecnologia, o ritmo de crescimento não é suficiente para atender a demanda das empresas. Além disso, a qualidade da educação superior não garante que os formados estejam aptos a entrar no mercado de trabalho.
Recentemente, o fechamento de uma das mais antigas faculdades de tecnologia de São Paulo, a FASP, por falta de recursos, gerou ainda mais apreensão.

Ricardo Basaglia, gerente da divisão de TI da Michael Page, empresa especializada em Recursos Humanos, chama atenção para a queda no interesse por cursos de tecnologia nas faculdades. “Nos últimos cinco anos, a procura caiu 30%”, relata.

O acesso mais fácil à tecnologia, para Basaglia, é um dos responsáveis por esse desinteresse. “O jovem hoje consegue, muito mais facilmente, avaliar se deseja ou não trabalhar com tecnologia”, afirma o gerente. Além disso, por conta da necessidade de alinhamento das áreas de TI com as de negócios, atualmente é possivel trabalhar com TI mesmo tendo cursado outros cursos, como administração.

Candidatos crescem, mas formados caem

Números do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), referentes a 2005 e 2006, mostram uma certa estabilidade na oferta de cursos de Ciência da Computação e na formação de profissionais. No período mencionado, as vagas oferecidas cresceram de 88,4 mil para 97,7 mil. Os candidatos inscritos nos processos de seleção foram de 149,2 mil para 154,3 mil.

Ao todo, 42,6 mil alunos ingressaram nas instituições de ensino em 2005. No ano seguinte, 44,9 mil foram aceitos. Apesar disso, apenas 15,6 mil alunos em 2005 e 16,9 mil em 2006 concluiram a faculdade.

Alexandra Reis, gerente de pesquisas da IDC, ressalta que mesmo com a queda no interesse por TI, o mercado não vai sofrer com falta de profissionais. “De uma forma ou de outra o mercado se ajusta”, aposta.

O maior problema, para Alexandra, está nos níveis hierárquicos mais altos. Como a oferta de emprego é grande, é mais interessante para um jovem apostar em um curso técnico do que investir quatro anos do seu tempo em uma formação superior.

Assim, se os cursos rápidos forem suficiente para suprir a demanda imediata, a falta de pessoas com nível superior pode gerar problemas para encontrar novos líderes. “Um gestor precisa pensar do ponto de vista de negócios, não basta conhecimento técnico. A falta de profissionais com cursos superiores pode gerar dificuldades para preencher esse tipo de vaga”, explica Alexandra.
Para o coordenador da área de MBA em tecnologia da PUC de São Paulo, Alexandre Campos Silva, uma diminuição no interesse é normal após o estouro da bolha. “É natural que, após o estouro da bolha da Internet, o interesse tenha diminuído”, diz.

Ou seja, defende o especialista, assim como as empresas de tecnologia sofreram para recuperar a credibilidade entre os investidores e o mercado, ainda vai demorar algum tempo para que o interesse dos jovens por faculdade em TI volte a crescer.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2008/07/03/futuro-de-ti-no-brasil-esta-em-xeque-por-falta-de-profissionais/

O mercado de TI para jovens talentos

O mercado de TI para jovens talentos

A tecnologia é hoje uma das áreas mais desafiadoras para os jovens talentos, e as escolhas por aquilo que vão desenvolver ao entrar para o mercado de trabalho

Por Fábio Gomes Ferreira, Administradores.com.br
A palavra tecnologia vem do grego - tekhno - e designa todo o conhecimento voltado ao desenvolvimento de técnicas, métodos e ferramentas essenciais para a evolução da humanidade e sua sobrevivência.

A tecnologia é hoje uma das áreas mais desafiadoras para os jovens talentos, e as escolhas por aquilo que vão desenvolver ao entrar para o mercado de trabalho, começam cada vez mais cedo. Por isso, precisamos analisar quais são as exigências para aqueles que vão ingressar nas carreiras ligadas à tecnologia da informação (TI).

Há muito, o profissional da área de TI deixou de ser sinônimo de alienado, aquele sujeito com problemas de relacionamento pessoal, vulgarmente conhecido como nerd. Há até um sitcom na TV "The Big Bang Theory", que retrata bem o universo daqueles ligados em tecnologia. E acreditem, é um sucesso de audiência!

Esse fato não é só mera questão de avaliação da popularidade da categoria, pois as empresas sofrem pela falta de profissionais capacitados. Poucos gostam de ter sua imagem associada à figura do nerd. O nicho de desenvolvimento de software é crescente e não existe nenhuma indicação que isso irá diminuir nos próximos anos, em virtude disso a demanda por bons profissionais só tende a aumentar. A nossa sociedade vem se informatizando a cada dia. Todos os setores da economia têm aplicado a tecnologia de alguma forma, seja para apoio ou para o incremento dos negócios.

Com a popularização da computação no ambiente de trabalho, nas universidades e até mesmo nos lares mais humildes, as barreiras com relação à tecnologia e às profissões a ela ligadas felizmente têm diminuído gradativamente. Basta verificar o número de alunos que tem se formado ano após ano pelas universidades de computação em relação às demais áreas do conhecimento.

O profissional da área de tecnologia deve ser antes de tudo um empreendedor e entender como seu trabalho se encaixa nos objetivos da organização. Ele precisa aprender a desenvolver a curiosidade, somada a uma boa capacidade de concentração e ter seu foco na resolução de problemas com espírito inventivo e humildade.

O conhecimento técnico já não é diferencial competitivo porque isso é relativamente simples de se conseguir, seja por meio do fácil acesso à informação que hoje dispomos pela internet ou pelos cursos que a academia oferece. O que realmente importa é a capacidade do profissional em saber onde e como buscar esse conhecimento.

Os novos desenvolvedores de software podem até mesmo escolher qual área de aplicação da indústria desejam trabalhar. Profissionais especialistas interessados por sistemas básicos ou de infraestrutura podem eleger empresas como a Nevoa Networks, voltada para soluções de gerenciamento e virtualização de armazenamento, ou podem optar por sistemas de CRM - Customer Relationship Management; ERP- Enterprise Resource Planning; ou ainda, trabalhar com foco em Web ou em sistemas mobile, entre outros segmentos.

Para ter excelência, além das características como vontade de aprender, curiosidade e humildade, os novos profissionais devem ser inovadores. Muitas vezes, ele irá trabalhar com produtos baseados em conceitos já consagrados, mas precisará enxergá-los por um por um novo ângulo e aceitar os desafios propostos pelo ambiente de trabalho.

O profissional do futuro deve ainda estar atento para a área de qualidade de software. Deve ser minucioso na utilização de metodologias de testes. Questionar qual a sua participação para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e qual a sua contribuição na preservação do meio ambiente. Não esquecer que a tecnologia está presente em todos os materiais que utilizamos diariamente, como: roupas e calçados, remédios, alimentos, perfumes, lazer e nos esportes.

A esperança de cada empresário do setor de tecnologia é que os jovens se interessem ainda mais pela área e que, logo mais, haja um bom contingente de boas cabeças pensantes trabalhando no segmento. Ganham as empresas, ganham os profissionais e, ganha o Brasil que já é reconhecido como um grande player de TI no mundo.

Fábio Gomes Ferreira - formado em Análise de Sistemas pela Universidade Paulista, especializado em Gestão de Projetos pela Unicamp e pós-graduado em Gestão de Tecnologia da Informação pelo IBMEC.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Estão abertas as inscrições para o Vestibular FANESE 2011-1



A FANESE (Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe) tem trabalhado fortemente junto a empresas locais de tecnologia com projetos de parceria com o intuito de trabalhar a formação de mão de obra qualificada em TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação. Nosso objetivo é contribuir, através do ensino, da pesquisa e da extensão para o desenvolvimento do Estado de Sergipe e do país.
Atualmente contamos com dois cursos na área de TIC, atuando fortemente junto ao mercado local, através de um trabalho sério e compromissado com a qualidade dos profissionais que formamos. Os cursos em questão são todos superiores com duração mínima de cinco semestres, sendo eles:
  • Sistemas para Internet Prepara os profissionais para enfrentar os desafios impostos pelo avanço da tecnologia no que diz respeito ao Desenvolvimento de Aplicações corporativas com a Arquitetura Web. Os egressos estarão aptos a atuar com maestria nas áreas de programação e análise de sistemas com uma ampla visão de mercado, objetivando a responsabilidade técnica e compromissados com o desenvolvimento de produtos funcionais e de alta qualidade. O curso forma profissionais em programação voltados ao ambiente WEB, com ênfase nas linguagens Java e .NET.

    Campo de atuação
    ·        Desenvolvimento de serviços e produtos;
    ·         Sites WEB, projetando e desenvolvendo interfaces com utilização de filmes, desenhos, animações e demais efeitos gráficos para web;
    ·        Soluções para o comercio eletrônico e empresas em geral, utilizando as mais novas tecnologias disponíveis no mercado.
  • Gestão da Tecnologia da InformaçãoPrepara profissionais para atuar em um mercado que gradativamente vem abrindo as portas para um novo mundo lastreado na tecnologia. Os egressos estarão aptos a assumir um papel de agente transformador do mercado, sendo capazes de provocar mudanças através da incorporação e domínio de novas tecnologias. Propor soluções para os problemas de gestão da área de sistemas de informação e segurança da informação, visando à busca de melhores condições de trabalho e de vida. Possuir visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade e nas organizações. O curso é voltado a profissionais de TIC que pretendem atuar na gestão das ferramentas de tecnologia nas empresas, com ênfase no gerenciamento de projetos, ITIL, segurança da informação, ERP e CRM.
Campo de atuação
  • Gerentes nas áreas de redes, desenvolvimento de softwares;
  • Analistas de segurança;
  • Representantes técnicos;
  • Empresários da área de tecnologia da informação.
  • Gestor em Tecnologia de Informação;
  • Gestor de Projetos de Sistemas de Informação;
  • Consultor/Auditor em desenvolvimento de Sistemas de Informação.

A partir de 2011 estaremos atuando também no Bairro Santo Antônio, em nosso novo campi, com instalações modernas e com uma capacidade muito maior de acolhimento aos nossos alunos.



O mercado de Trabalho para profissionais de TI em Sergipe

Olá a todos, hoje resolvi escrever um pouco sobre um tema que tem me deixado intrigado, a carência de profissionais no mercado sergipano para preenchimento das diversas vagas que vem sendo ofertadas pelas empresas que atuam no mercado local.

O mercado sergipano de Tecnologia da Informação vive hoje um momento ímpar. Temos observado um crescimento exponencial do número de vagas ofertadas pelas empresas locais e infelizmente o número de egressos das instituições de ensino sergipano não consegue suprir, em sua totalidade, a oferta de novos postos de trabalho.

Muitas empresas estão tendo que buscar fora do estado o profissional com o perfil desejado, já que internamente esta captação não vem sendo possível.

O crescimento econômico do Brasil tem forçado às empresas investirem em tecnologia da informação para cada vez mais possam ter uma maior agilidade em seus processos e na tomada de decisão. Sabemos que é neste ponto que às necessidades empresariais encontram na informática as ferramentas necessárias para se alcançar o sucesso num mercado altemente competitivo.

Sabemos que a informática, para uma grande maioria das empresas, é uma atividade meio, sendo assim, quanto maior o crescimento, maior serão as demandas nesta área. Seja, a través do crescimento das redes de comunicação e infra-estrutura, ou através do desenvolvimento de sistemas e aplicações, o certo é que o crescimento é necessário e não podemos conter este movimento do mercado.

Hoje as empresas sergipanas começam a despontar num mercado nacional na área de tecnologia de sistemas e altamente competitivo, onde a exigência por produtos de qualidade é vital para a sobrevivência das empresas.

Enquanto à frente dos cursos de TI - Tecnologia da Informação da FANESE, recebo de vários empresários sergipanos a mesma queixa, a falta de profissionais para compor seus quadros, podendo assim atender a seus clientes e as demandas crescentes nesta área.

A questão da remuneração é outro ponto a ser levado em consideração. Tenho visto profissionais com conhecimentos básicos de programação serem contratados com valores de remuneração bem acima da média de outras profissões mais tradicionais. Não é difícil encontrar ofertas de bolsas de estágio com valores de R$ 500,00 a R$ 900,00 e salários com valores que podem chegar a R$ 3.000,00 para profissionais recém formados.

Então o que se esperar de um mercado com este potencial de crescimento? O lógico seria que tivéssemos uma grande quantidade de estudantes sentados às carteiras de nossas IES - Instituições de Ensino Superior com a sede de conhecimento e correndo freneticamente em busca de uma dessas vagas.

Isso seria o lógico, mas não é o que acontece. Na prática as IES hoje tentam captar seus alunos através de processo seletivo vestibular, mas o quantitativo de inscritos é sempre bem aquém da necessidade demandada pelo mercado, aliando-se a isso a evasão, efeito natural de todos os bons cursos de TI, temos como resultado um número de profissionais formados e com condição técnica a atuar no mercado bastante inferior à oferta de vagas por parte das empresas locais.

Precisamos então mudar rapidamente este cenário, de forma que aumentemos o número de egressos dos cursos de TI sem que haja uma perda na qualidade do profissional recém formado.

Este caminho passa principalmente pela divulgação em toda a sociedade deste novo cenário no mercado de trabalho local, bastante propício para os interessados na área de tecnologia. Precisamos fazer com que os meios de comunicação de massa colaborem com este processo de conscientização, a fim de se criar um movimento de que vale a pena avaliar a opção de se fazer um curso de TI na hora de escolher a profissão a ser seguida.

O que nos resta fazer? Enquanto IES a FANESE faz sua parte. Preocupada em atender ao mercado de TI, estamos aptos a receber estes alunos e dar a ele o conhecimento necessário para que sua formação o torne capaz de atuar como profissional que venha a suprir às exigências do mercado. O que explica o alto nível de empregabilidade de nossos cursos.

Precisamos trabalhar então de forma a captar nossa matéria prima, novos estudantes compromissados com o saber, para que possamos atender de forma satisfatória o mercado sergipano de TI.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Projeto Integrador - Pondo o assunto em prática.

Atendendo às novas exigências do Ministério da Educação a FANESE incluiu na matriz ciurricular de seus cursos de tecnologia uma disciplina denominada de Projeto Integrador.
Nesta disciplina, os alunos desenvolvem um trabalho de elaboração de um relatório confrontando a teoria vista em sala de aula com a prática organizacional em uma empresa-laboratório. Ao final do período os
mesmos apresentam o trabalho para uma banca composta por dois professores, os quais irão avaliar seguindo os critérios abaixo relacionados:

1) Domínio do Tema do Trabalho.
2) Evolução lógica dos argumentos utilizados para demonstrar as idéias.
3) Objetividade, clareza e criatividade da exposição oral.
4) Capacidade de argumentar as respostas elaboradas considerando as questões formuladas pela Banca Examinadora.
5) Respeito ao tempo disponível para expor e para responder o questionamento da Banca Examinadora.

Neste sábado, dia 12 aconteceram as apresentações do semestre em curso e podemos observar uma crescente melhora na qualidade dos trabalhos apresentados.
 
Cada uma das equipes apresentou sua análise com base nas empresas visitadas e pôde traçar um paralelo entre a vivência prática e os conceitos aprendidos em sala de aula.

Seminários Integrados da Fanese

Bom dia a todos.

Gostaria aqui de parabenizar a todos os que participaram da sétima edição dos Seminários Integrados da Fanese.

Tivemos um bom público e palestras com um alto nível técnico. Aqueles que compareceram certamente sairam de lá com uma nova visão e opiniões diferentes a respeito dos assuntos tratados, podendo assim avaliar se estão ou não no caminho certo. O importante é que tivemos a oportunidade de opinar, dicutir e refletir sobre nosso papel e as novas tecnologias em TI.

Palestraram em nosso evento:

Thiago Carvalho, ex aluno da Fanese, formado em Gestão da Tecnologia da Informação, e abordou em sua palestra a necessidade e melhores práticas de gerenciamento de uma equipe de service desk.

Marcos Bastos Filho,  ex aluno da Fanese, formado em Sistemas para Internet, e abordou em sua palestra técnicas de contrôle de versões de software.

Sueli Bacelar, Analista de sistemas, de formação. Especialista em Governança de TI e Marketing Digital. palestrou sobre as novas formas de mídia digital.

Fábio Coriolano e George Leite, Professores da Fanese e Elton Nunes e Edbráulio (http://www.slideshare.net/felipernb/php-para-aplicaes-web-de-grande-porte, http://www.slideshare.net/felipernb/php-53-whats-new-2390554), também ex alunos da Fanese, formados em Sistemas para Internet, e todos fizeram parte da Mesa Redonda que debateu o tema linguaguagens de programação PHP e JAVA.

Todas as palestras foram bem comentadas e o resultado esperado foi atingido.

Como todos podem observar, tivemos uma presença maciça de egressos da fanese nas palestras, o que comprova a qualidade de nossos alunos e também o compromisso de se valorizar a prata da casa.

Espero que numa próxima edição possamos ter um público maior ainda e mais palestras.

Informo que todos os palestrantes são participantes do grupo, e caso exista alguma dúvida, é só entrar em contato.

Obrigado a todos !