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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Projeto UCA em Sergipe

Classmate UCA - Foto PMA
O programa UCA – um computador por aluno, é um projeto do governo federal e integra as ações para o uso de novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) nas escolas, por meio da distribuição de computadores portáteis aos alunos da rede pública de ensino.

Em Sergipe, o projeto está presente no município de Barra dos Coqueiros para cerca de 4000 alunos.
O projeto-piloto, onde todos os alunos e professores da rede pública (estadual e municipal) terão um computador do tipo classmate, significa um grande avanço na inclusão digital no estado.

O equipamento desenvolvido para o programa é um computador portátil desenhado a partir de padrões estabelecidos pelo Inmetro,  e, com a realização de uma licitação nacional, o modelo apresentado foi o vencedor e virá adaptado com sistemas de segurança que impedem o funcionamento do equipamento após um determinado período sem a conexão com a rede física da escola, além de um bloqueio do sistema para acesso a páginas de conteúdo inadequado à proposta educacional.

Em visita feita na manhã de ontem ao município, pude observar a transformação que o projeto vem provocando.  Basta uma sombra, seja debaixo de uma árvore ou na cobertura da escola, para que várias crianças façam uma reunião tecnológica, onde cada um com seu classmate, explora o universo da tecnologia e da Internet,  fazendo com que estas crianças entrem definitimanete na era do conhecimento digital.






Todas as escolas participantes do projeto estão equipadas com um sistemas de acesso à rede sem fio, permitindo que os alunos tenha acesso à Internet em toda a área da escola. Em breve, o acesso será estendido a toda a área urbana do município, permitindo assim que os alunos tenham o mesmo acesso em áreas como praças e nas proximidades de suas cadas.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Visita dos alunos do ILBJ - Instituto Luciano Barreto Júnior

Visita dos alunos da turma J do Instituto Luciano Barreto Júnior

Alunos da Turma J do ILBJ
Na data de hoje recebemos nas dependências da FANESE a visita de um grupo de alunos ILBJ. Com o objetivo de ingeragir e conversar sobre Tecnologia da Informação, a visita faz parte do projeto que visa investigar o cotidiano das profissões a fim de entender a temática do Jovem no Mundo do Trabalho durante o festival de empreendedorismo.

Através atividades desenvolvidas pela disciplina Cidadania e Trabalho, cada grupo de alunos ficou responsável por convidar profissionais de uma determinada área de atuação para conversar com a turma, ou apresentar um trabalho de pesquisa sobre a profissão, mostrando a realidade vivida e o cotidiano de trabalho.
Durante o príodo que conversamos, os alunos puderam conhecer um pouco do mercado de trabalho dos egressos dos cursos de Tecnologia da Informação e as características de cada um dos cursos oferecidos pela FANESE.

Ao final da entrevista todos os alunos foram convidados a conhecer nossos laboratórios e puderam interagir com os equipamentos através da construção coletiva de um blog feito por eles próprios. "Foi uma visita muito alegre e no final todos puderam construir um Blog para que possam começar a utilizar a Internet para compartilhar experiências e conhecimento."



George e Gleyce Kelly, trabalhando em seu blog
"Foi uma honra de estar aqui presente e representando alguns alunos do I.L.B.J pela oportunidade de estar participando da entrevista com Ricardo Torres" Comentou Kelly.


Márcia e Dayane aprendendo a usar a nova ferramenta.



Renata pensando em qual tema e assunto iria postar.
A alunna Renata disse ter ter adorado conhecer um pouco sobre a faculdade Fanese. "Adorei as fotos que todos nós tiramos".

Janisson e Miguel tirando uma onda com as meninas


Parabéns a Equipe do ILBJ pela iniciativa eme coloco a disposição para continuar colaborando.

Blogs Criados:

http://renathas.blogspot.com ;
http://blogilbj.blogspot.com ;




quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Schincariol investe em TI para acelerar relatórios

   
Schincariol investe em TI para acelerar relatórios

por CRN Brasil
03/11/2010

Companhia investe R$ 300 mil para sanar problemas como a demora de 7 horas para emissão de um relatório

É comum escutar as dificuldades enfrentadas pela área de TI das pequenas e médias empresas, mas esta não é uma realidade apenas para as menores. Hoje, a tecnologia não é mais acessório de luxo para ninguém, ela é essencial para transformar um mar de informações em conhecimento e movimentar os negócios das companhias. Mas, de qualquer forma, é uma área, como todas as outras, que requer investimento, que nem sempre serão vistos como justificáveis de bate pronto.

Por isso, especialmente nas grandes corporações, o papel do executivo de TI é essencial. Cabe a ele não só identificar e optar pela melhor solução, como convencer a corporação de que o caminho desenhando é o melhor a trilhar. E foi essa a experiência vivida recentemente por Renato Torres, gerente de operações de TI da Schincariol.

Com capital 100% nacional, o Grupo Schincariol está entre as 15 maiores cervejarias do mundo e é a segunda do Brasil. Desde sua fundação, até hoje, a companhia está localizada na cidade de Itu, no interior de São Paulo. A gigante do mercado cervejeiro possui, desde 2001, um ERP da SAP, além do BI da fabricante alemã.

Ao logo do tempo, a base de dados inseridos foi aumentando e, consequentemente, o histórico das informações também. O problema era que, na mesma medida que se aumentava os dados imputados, caia a performance do sistema.  "Funcionava de uma forma aceitável, mas depois foi piorando até chegar num ponto que parecia não ter solução", lembra Torres.

O ápice do problema acontecia na consulta de fechamento de vendas e faturamento - relatório solicitado frequentemente pela diretoria da companhia - que chegou a levar 7 horas para ser fechado pelo sistema. "Chegamos ao limite do nosso banco de dados. Estávamos concentrando todos os nossos esforços em resolver este problema e nenhuma consultoria conseguia nos ajudar", conta.

A área de TI mergulhou em estudos e até pensou em tirar o sistema vigente. Em 2007, por meio de uma consultoria especializada, a empresa fez uma reestruturação do ambiente, no que tange à configuração, mas as melhorias foram muito pequenas.

Foi então que a própria SAP indicou o BWA, uma ferramenta da fabricante alemã, que otimiza o trabalho do BI. Mas para isso rodar de forma efetiva era preciso uma infraestrutura que suportasse a nova ferramenta. "Não era um hardware cheio de memória que resolveria o problema. A infraestrutura da IBM que suporta o BWA é um blade center H, com 4 laminas, baseado por processador, um storage dedicado, mais o software GPFS. Esse software de gerenciamento que é o ‘x" da questão! Ele permite gerenciar grandes massas de dados de forma paralela, várias máquinas podem acessar os dados sem corrompê-los", define Rogério Fernandes, proprietário da NetPlace, canal responsável pelo projeto na Schincariol. De acordo com o executivo, apenas cinco grandes clientes no Brasil usam a solução.

"Quando a IBM nos apresentou o pacote que prometia acelerar as consultas, levamos isso a nossa diretoria. Mas eles estavam ressabiados", lembra Torres. O total do investimento em infraestrutura, sem as licenças de SW do BWA da SAP, foi de R$ 300 mil com hardware, software GPFS, serviços de implementação e suporte por três anos.

Em abril, a alta diretoria da Schinchariol autorizou o serviço. Em duas semanas o solução está implementada, e segundo os executivos, em 90 dias todas as consultas estavam ajustadas. "Nós tínhamos a missão de ajudar nossos vendedores, eles tinham que sair pra rua com todas as informações atualizadas. Com a solução, nós cumprimos isso", afirma Torres.

A consulta que levava sete horas passou a ser feita alguns minutos. "Nós temos vários índices que compravam o ganho de tempo. Uma consulta que demorava 6 minutos e  13 segundos passou a ser feita em 47 segundos", conta Torres. "O ganho, em alguns casos, chegou a redução de 99% do tempo gasto. Isso é fundamental na estratégia da companhia, para a tomada de decisões", avalia Fabrício Jesus da Silva, gerente de infraestrutura da SAP.

Em 10 meses, a Schincariol espera o retorno sobre o investimento feito. Sem contar a satisfação e o reconhecimento imediato da alta diretoria da companhia a partir da implementação do projeto.

Radiografia do Projeto
Cliente: NetPlace
Investimento: R$ 300 mil
Problema: demora na geração de relatórios estratégicos para a companhia
Solução: adoção da solução BWA da SAP e infraestrutura IBM (hardware e software GPFS)
Benefícios: segundo o cliente, a redução na geração dos relatórios chegaram, em alguns casos, em 99% do que era gasto.

MSBS abre 60 vagas na área de sistemas de gestão

MSBS abre 60 vagas na área de sistemas de gestão


por Reseller Web

26/10/2010


Oportunidades estão nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste


A integradora MSBS Tridea abre seis vagas em TI para as regiões Sudeste, Sul e Nordeste. O interesse está em profissionais das áreas de ERP e CRM, com mínimo de seis meses de experiência. As oportunidades se concentram na plataforma Dynamics AX e ao aplicativo Dynamics CRM.

As vagas estão disponíveis nas cidades de São Paulo, Joinville, Curitiba, Porto Alegre, Ribeirão Preto, Campinas, Belo Horizonte e Salvador.

Mais detalhes e envio de currículos para rh@msbs.com.br.







Como o Linux se encaixa no data center?







por Stefanie Hoffman | CRN EUA

03/11/2010


Os sistemas operacionais livres e gratuitos estão se mantendo no mesmo nível? Os grandes distribuidores de Linux estão fazendo sua parte?


Vamos deixar de lado os clichês e as especulações: o Linux funciona, e daí? As necessidades de quase todas as empresas de qualquer porte estão mudando drasticamente. Os sistemas operacionais livres e gratuitos estão se mantendo no mesmo nível? Os grandes distribuidores de Linux estão fazendo com que esta tecnologia seja fundamental na segunda década do século? As respostas mudam constantemente porque as expectativas também mudam. O Linux no data center agora precisa competir não apenas com  Windows e Unix, mas deve ser capaz de trabalhar em nuvem no setor público e privado e com soluções virtuais locais e não-locais. E o trabalho deve ser feito sem uma complexidade maior desnecessária.

A Novell, os distribuidores da Ubuntu Canonical e a Red Hat lançaram, há algumas semanas, versões de suas tecnologias que, segundo eles próprios, estão ajustadas para facilitar a integração de um melhor gerenciamento com soluções baseadas em nuvem e locais. É muito cedo para assegurar a importância que um impacto destes terá na tecnologia da informação, da mesma forma que ainda é muito cedo para avaliar o impacto da nuvem no mesmo âmbito.

Dois grandes inimigos das empresas de pequeno e médio portes continuam sendo o custo e a complexidade. Enquanto a sabedoria predominante sustenta que as soluções baseadas em nuvem têm um custo menor, ainda não se chegou a um veredicto quanto à sua complexidade. E ainda não está claro se o Ubuntu, a Red Hat e a Novell não são os culpados por colocar mais complexidade no intuito de tentar reduzir o custo.

Para tratar deste assunto que CRN Tech propôs começarmos a estudar os melhores procedimentos e métodos para integrar os melhores distribuidores de Linux dentro de um data center e até mesmo no desktop. Perto do fechamento, entretanto, a Red Hat e a Novell lançaram o que chamaram de importantes e novas estratégias na integração do Linux com o data center e a nuvem.

Nossa primeira análise mostra que enquanto a Novell, a Red Hat e até mesmo os construtores de Ubuntu deram um grande passo, nenhum deles apareceu com a tecnologia que esperávamos. Fizeram um bom começo e nada mais.



O Ubuntu da Canonical



O Ubuntu da Canonical foi indiscutivelmente o primeiro distribuidor de Linux a ganhar grande aceitação no desktop e por uma razão: era (e ainda é) tão simples e intuitivo de usar tanto o Windows como no Mac e era (e ainda é) baseado em download grátis.

Entretanto, o Ubuntu é mais do que simplesmente um sistema operacional de desktop. Os construtores do Ubuntu deram grandes passos nos últimos anos para construí-lo como um sistema operacional de servidor.  É um bom servidor e não necessita de muita técnica para instalar, não é um hardware pesado, e a Canonical começou a posicionar o software de servidor e o de desktop como completos, prontos para usar e amigável à nuvem. Para este fim, o Ubuntu subiu muitos degraus.

O grande triunfo do Ubuntu com relação ao baixo custo de serviços de desktop em nuvem mostra uma nova visão na integração com o seu Ubuntu One, armazenamento online baseado em nuvem. O Ubuntu One é simples e fornece 2 GB de armazenamento não-local gratuitos ou 50GB por US$ 10 ao mês.  Está em sua versão beta, atualmente, e seus construtores admitem que estão trabalhando arduamente para deixá-lo pronto em sincronia com o lançamento oficial do Ubuntu  10.04. Entretanto, será possível dar uma rápida e fácil olhada no serviço.

Mas isto é para desktop. Para o data center, a integração em nuvem do Ubuntu tem diversas abordagens. Para iniciantes, a Canonical lançou as Amazon Machine Images (AMIs) para suas três últimas versões do Ubuntu - versões 10.04, 9.10 e 8.04 - o que significa que a mais recente atualização da tecnologia hoje se integra com o Elastic Compute Cloud da Amazon.com.

Isto é importante por diversas razões:

    * A Amazon tem a maior diversidade geográfica e um dos mais confiáveis serviços de nuvem não-local.
    * A Canonical permitiu que grandes empresas aprimorassem as ferramentas de integração e desenvolvimento da própria Amazon.
    * O software de operação gratuito do Ubuntu aliado ao preço hiperagressivo da Amazon torna a solução altamente competitiva em termos de custo inicial de posicionamento - um grande diferenciador em potencial.

Ao contrário da Microsoft ou de outros provedores de Linux, o Ubuntu não tem uma camada de gerenciamento superior, que possa juntar tudo em um só. Isto pode trazer uma complexidade desnecessária para uma grande empresa, mas de qualquer forma, esta não deve ser a razão do fim de uma negociação.

O fato é que de todas as distribuições Linux que pesquisamos para as grandes empresas, o Ubuntu é provavelmente mais adaptado para a maioria dos posicionamentos de SMB. Isto, aliado a um início promissor de integração em nuvem, deixará um gosto de "quero mais". Não é uma solução perfeita para os data centers virtualizados, entretanto é uma boa solução e podemos recomendar.



Novell



A Novell fornece os sistemas de operação SuSE Linux Enterprise Desktop (SLED) e o SuSE Linux Enterprise Server (SLES), mas seus profissionais não gostam de ser chamadas de loja da Linux.

Entretanto, o fato é que o SuSE permanece uma solução de sistema operacional estável e já testado, que foi otimizado para os ambientes virtuais. Nossa instalação e avaliação do SLES 11 SP1 no VMware demonstrou um sistema operacional robusto que, com o novo gerenciamento e as ferramentas de segurança da Novell, produz uma fundação sólida para um ambiente em  conformidade e com uma carga de trabalho flexível. A Novell também adicionou uma integração com o EC2 da Amazon, que é um passo importante em direção às plataformas de entrega e tecnologia para o expansivo público de TI em nuvem.


Com uma suíte crescente na integração das grandes empresas e ferramentas em conformidade, incluindo sua recém-lançada versão do Identity Manager, Log Manager e outros, que impressionaram o centro de testes da CRN, a Novell está integrando virtualização e nuvem como parte de sua estratégia para entrar no mercado mais do que qualquer outro produto. De fato, a única coisa que os executivos da Novell dizem que não oferecem são os serviços fornecidos pelos VARs. 


Gostamos da abordagem do NaaS - "Nothing as a Service", ou seja "Nada como um Serviço" - em que a Novell fornece plataformas de gerenciamento de software, conformidade e rede.


De fato, a Novell é indiscutivelmente a empresa com a herança mais antiga de canais em tudo o que se refere a TI. É algo a mais que esta herança parece traduzir no que a empresa vê como novas oportunidades na nuvem e na virtualização.



Red Hat Enterprise Linux 5 (e RHEL 6 em versão beta)



A Red Hat está entre as empresas mais agressivas em fornecer integração de data center local e middleware, entretanto, até pouco tempo, a integração em nuvem era desconhecida.


A Red Hat está tentando apagar este ponto de interrogação com a Cloud Foundations: Edition One, seu recente pacote de software que tem o objetivo de fornecer uma entrada completa para o cloud computing público ou privado. Em outras palavras, a Red Hat está simplesmente agrupando ao Red Hat Enterprise Linux, diversas versões de sua plataforma de construção e middleware JBOSS, a Red Hat Enterprise Virtualization e mais produtos sob esta bandeira.


TeA instalação e a construção da Red Hat Enterprise Linux 5 (e RHEL 6 em versão beta) foram bem instaladas em um HP ProLiant ML110 no laboratório da CRN, entretanto, necessitou de um pouco mais de recursos do que o SuSE ou o Ubuntu. Do nosso ponto de vista, a Red Hat não produz uma distribuição ideal para o SMB ou para grupos de trabalho, por conta do investimento significativo no hardware, no treinamento e no serviço que estas empresas teriam que dispor para maximizar a plataforma. Além disto, em termos de construção de aplicação em nuvem local ou não-local, a Red Hat tem dificuldade em terminar com o JBOSS, como as plataformas e tecnologias da Microsoft, particularmente a recém lançada plataforma Azure.

Em outras palavras: a Red Hat não é um sistema completo. A empresa não tenta vender sua solução para empresas de pequeno porte.


Como um servidor único, a Red Hat Enterprise Linux Server 5 - cuja produção já está pronta, enquanto o RHEL 6 ainda está na versão beta - fornece suporte para um bom número de aplicações, funções (o stack LAMP é tão fácil ou mais fácil de instalar no Red Hat do que com o Ubuntu) e desempenho.


Fonte: http://www.resellerweb.com.br/







Seminários Integrados FANESE


Apresentação

 

A FANESE tem como uma de suas características principais a busca da inovação, das práticas empreendedoras e a constante interação com o mercado de trabalho. É nesse contexto que surgem os Seminários Integrados.
O objetivo dos Seminários Integrados da FANESE é promover a integração entre os estudantes e o mundo do trabalho, trazendo para o ambiente acadêmico, pesquisadores e profissionais de reconhecida competência para apresentar e discutir temas de atuais e relevantes das várias áreas de atuação dos cursos da instituição, criando assim momentos, extra-sala de aula, onde os alunos podem se aproximar mais do mercado de trabalho.
Os Seminários Integrados fazem parte do Calendário de atividades da Instituição, e na data de 03 e 04 de Dezembro de 2010, os alunos serão presenteados através da realização de um ciclo de palestras de temas diversos, sempre alinhados com o estado da arte do conhecimento, onde o aluno participante poderá acumular até 20 horas de atividade extraclasse por evento.
É importante frisar que a vinda de profissionais renomados para ministrar palestras fortalece o nome das empresas, que poderão expor sua mídia durante a apresentação, junto aos alunos e a FANESE, que proporciona a comunidade acadêmica um grande incentivo na descoberta do novo e a atualização de nossos discentes.

Objetivos

 

Geral

Os VIII seminários Integrados têm como objetivo principal promover a integração dos alunos da FANESE e Comunidade acadêmica em geral em volta de um tema comum aos estudos dentro de um mesmo módulo de aprendizagem.

Específicos

·        Promover da integração entre alunos;
·        Trazer aos alunos a experiência de renomados profissionais;
·        Incentivar participação dos alunos em atividades complementares extraclasse.

 

Promoção


Este evento é uma promoção da :


·        FANESE – Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe
·        FACE – Faculdade de Ciências Educacionais de Sergipe
·        Coordenação Acadêmica
·        Coordenadores de Cursos


 

Participam dos VIII Seminários Integrados os alunos dos cursos de Bacharelado e Tecnológicos da FANESE e da FACE, sendo assim distribuídos:

FANESE

  • Administração
  • Ciências Contábeis
  • Sistemas Para Internet
  • Direito
  • Engenharia de Produção
  • Gestão da Tecnologia da Informação
  • Marketing
  • Processos Gerenciais
  • Logística
  • Recursos Humanos

FACE

  • Petróleo e Gás



 

            Os Seminários Integrados são idealizados, organizados, gerenciados e operacionalizados pelos Coordenadores dos Cursos, que por sua vez, estão subordinados pelo Coordenador Acadêmico da Instituição. O objetivo é criar uma equipe sólida e preparada para a execução do evento.
            Diversas atividades ocorrerão simultaneamente durante o dia, como palestras, apresentação de trabalhos acadêmicos, oficinas tecnológicas e apresentações culturais, onde cada aluno poderá participar mediante inscrição prévia no tema de sua escolha, favorecendo o engrandecimento do conhecimento do aluno. Assim, o dia dos Seminários Integrados será rico em atividades diferentes da sala de aula em que o aluno está habituado.
            O aluno deverá escolher o evento que deseja participar e fazer sua inscrição. Caso o aluno deseje, também, poderá participar de mais de uma palestra, caso, julgue ser interessante para a sua formação, desde que haja disponibilidade de lugares na sala.

 

Local e Data


O Evento acontecerá da data de 03 e 04 de Dezembro de 2010, sendo no dia 03 no CIC, Centro de convenções de Sergipe no período noturno, e no dia 04 no prédio da FANESE, com início programado para as oito horas e com término às 18 horas, respeitando-se o intervalo de doze às quatorze horas para o almoço.

Profissional de TI: visão de mercado

Profissional de TI: visão de mercado


Comunicação Ietec
O perfil do profissional de Tecnologia da Informação (TI) deixa de ser estritamente tecnológico. Agora,  eles passam a contribuir também para as estratégias de negócios das companhias.

Dentro das empresas, o que se vê hoje é um novo cenário na área de Tecnologia da Informação (TI). Se antes os profissionais da área contribuíam apenas nas questões tecnológicas, hoje eles possuem um desafio de gestão e contribuem para os resultados dos negócios, tornando-se estratégicos. A importância de profissionais ligados a TI faz crescer o interesse das empresas em investirem nessa área e encontrar um perfil adequado a essa função.

De acordo com Antônio de Pádua, mestre em Gestão de TI, o perfil deste profissional depende diretamente das atividades e responsabilidades às quais ele responderá. “Há ainda no mercado certo estigma de que os profissionais de TI são ‘seres’ diferentes, normalmente com pouca habilidade de relacionamento interpessoal, voltados apenas ao mundo high-tech”, afirma.

Pádua, argumenta que a nova realidade exige que o profissional de TI tenha sua capacidade de comunicação desenvolvida, a fim de poder entender os requerimentos operacionais e estratégicos das corporações,traduzindo-os em ações, baseadas na TI, que gerem retorno. “A interação do profissional de TI deve se dar em todos os níveis, desde a interação com clientes, fornecedores, acionistas e usuários e seus pares para que possa entender as demandas e se fazer compreendido de forma eficiente”, ressalta.

O consultor executivo em TI, Francisco da Piedade Amaral, ressalta que  o perfil ideal do profissional de TI agrega outros conhecimentos como o ambiente de negócios e técnicas de modelagem de negócios. “Os profissionais com alta vivência na empresa e em seus processos estão sendo reciclados com as informações sobre sua estratégia e cultura para atuar como analistas de negócios e apoiar as áreas da empresa na busca de soluções de tecnologia”, garante Amaral, que também é instrutor do Ietec.
 
O desafio de participarem diretamente do negócio e das estratégias da empresa faz com que a procura dos profissionais de TI pelo curso na área de Gestão de Projetos aumente.  Pesquisa realizada durante o 11º Seminário Nacional de Gestão de Projetos, promovido pelo Ietec, aponta que a área de TI já é a segunda que mais investe em Gestão de Projetos (47%), atrás apenas da área de Engenharia (66%).

De acordo com o coordenador de TI da ATTPS Informática, Carlos André Ribeiro, o mercado exige do profissional dinamismo nas informações e espera que ele se mantenha bem informado e atualizado. “O mercado tem reconhecido bem o profissional de TI, mas exige cada vez mais qualificação em gestão. Portanto quem investe em cursos para adquirir conhecimento abrangente da área acaba saindo na frente. A tecnologia evolui muito rápido e temos que acompanhar o ritmo”, diz Ribeiro, que concluiu recentemente pós-graduação em TI.

Além de Ribeiro, outros profissionais da área estão preocupados com as exigências do mercado e buscam se adequar às necessidades exigidas por meio de cursos ligados a gestão. É o caso de Renato Quintão, gerente de Tecnologia da Informação da Emccamp Edificação. Ele acredita que não é apenas o profissional que se beneficia com o curso, mas também a empresa. “Depois das aulas passei a ver minha rotina de trabalho de uma forma radicalmente diferente. Hoje entendo mais dos processos de gestão”, afirma Quintão.

Antônio de Pádua ressalta que nos últimos anos tem havido uma mudança na forma como os profissionais têm angariado conhecimento. “Até alguns anos atrás, quase que a totalidade dos treinamentos era promovida pelas próprias corporações, como forma de atualizar e reter seus colaboradores. Agora, da formação básica a alta especialização, cabe cada vez mais ao profissional esta tarefa”, diz.

O especialista também ressalta que existem também outros conhecimentos que agregam muito a um profissional da área, como um bom conhecimento da língua inglesa, técnicas de gestão e gerenciamento de projetos, habilidade no gerenciamento de pessoas, e claro, domínio das técnicas as quais se propõe atuar. “A necessidade de manter-se atualizado é também cada vez maior e tem se tornado mais difícil diante da avalanche de técnicas, informações e produtos disponibilizados pelo mercado ao profissional da área”, diz.

Fonte: http://www.ietec.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/534